A revista satírica Charlie Hebdo publicou ontem uma biografia do profeta Maomé em banda desenhada.
De acordo com Stephane Charbonnier, o editor da publicação, a obra é um trabalho educativo que se justifica porque "o Islão é a segunda religião [da França], mas ninguém sabe nada sobre Maomé e sobre esta religião".
Charlie Hebdo é um semanário satírico de origem francesa, fundado em 1970. De cariz independente, "mistura jornalismo de investigação com reportagens em França e no estrangeiro, e caricaturas e desenhos quase sempre ferozes e politicamente incorretos" (www.presseuro.eu).
Os alvos diletos da revista são as seitas, a extrema direita, o catolicismo, o islamismo e o ex-presidente francês Nicolas Sarkozy.
De relembrar que a sede da publicação foi alvo da ira de radicais islâmicos, que a incendiaram em 2011, por causa da publicação das célebres caricaturas de Maomé.
De acordo com Stephane Charbonnier, o editor da publicação, a obra é um trabalho educativo que se justifica porque "o Islão é a segunda religião [da França], mas ninguém sabe nada sobre Maomé e sobre esta religião".
Charlie Hebdo é um semanário satírico de origem francesa, fundado em 1970. De cariz independente, "mistura jornalismo de investigação com reportagens em França e no estrangeiro, e caricaturas e desenhos quase sempre ferozes e politicamente incorretos" (www.presseuro.eu).
Os alvos diletos da revista são as seitas, a extrema direita, o catolicismo, o islamismo e o ex-presidente francês Nicolas Sarkozy.
De relembrar que a sede da publicação foi alvo da ira de radicais islâmicos, que a incendiaram em 2011, por causa da publicação das célebres caricaturas de Maomé.