quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Boas Festas!

A Equipa da Biblioteca deseja a toda a Comunidade Escolar um Bom Natal e um Feliz Ano Novo!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

A Nossa Árvore de Natal!

A equipa da BE lançou o repto às docentes Fátima Louro e Cátia Monteiro, que leccionam as disciplinas de Educação Tecnológica e Educação Visual, respectivamente, no sentido de construírem, com os alunos, uma árvore de Natal. Assim nasceu uma singela árvore de Natal, com um tronco esguio e despida de folhas. Aos seus pés, figuram as imagens da Sagrada Família confeccionadas com materiais recicláveis. Para a enfeitar, contámos com a colaboração, mais uma vez da professora Cátia, que desenhou e recortou lindíssimas bolas e anjos em cartolina. A tarefa só ficou concluída coma intervenção dos docentes de Estudo Acompanhado, aos quais foi solicitado, com o intuito de desenvolver a competência de escrita dos alunos, que estes redigissem frases ou poemas alusivos ao Natal, para serem grafados nos enfeites, que depois, como podem constatar pela imagem, embelezaram a nossa árvore de Natal.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Dia Internacional dos Direitos Humanos

Globalizar os Direitos Humanos.

O mundo não é plano, está muito desequilibrado, a riqueza e as condições de vida estão, geograficamente, mal distribuídas. Existe um Norte (América do Norte, Europa, Oceânia…), rico e pouco populoso, onde a obesidade é um dos principais problemas de saúde, e um Sul (África, América Latina e Ásia) pobre e muito populoso. Na África Subsariana, a pobreza e a fome são fenómenos quase endémicos, a história e a geografia acorrentaram-na. Vivemos num mundo desumano em que o mercado dita as suas regras sobre a sociedade, as pessoas são como carne para canhão, ou como diria M. Gandhi «Tudo o que se come sem necessidade é roubado ao estômago dos pobres». No mundo 876 milhões de pessoas (13 % da população mundial) estão subnutridas e muitas delas acabam por morrer sem ninguém o saber. A cada seis segundos, uma criança morre devido à fome. Entre o que se desperdiça e o que se come nos países do Norte há comida suficiente para alimentar o mundo inteiro e ainda sobra. Urge mudar as mentalidades e apostar numa cultura colectiva e de proximidade. O mundo da riqueza, da fama e do poder deve dar lugar à paz, a liberdade e ao bem-estar de todos os cidadãos do mundo.

Prof. João Vaz

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Comemoração do 1.º de Dezembro

          Porque a história é também memória, o Grupo Disciplinar de História comemorou o 1.º de Dezembro, com uma exposição na Biblioteca. Uma exposição com trabalhos realizados pelos alunos, que resultaram da pesquisa realizada na internet e em obras de história existentes no acervo da Biblioteca. Esta actividade do Grupo Disciplinar de História centrou-se nos alunos e foi, em larga medida, feita pelos alunos. Procurou-se que os alunos conhecessem ou consolidassem os seus conhecimentos sobre a histórica jornada do dia 1 de Dezembro de 1640 e, em articulação da equipa coordenadora da Biblioteca, divulgassem à comunidade escolar alguns dos episódios e das personalidades que viveram e protagonizaram a Restauração da nossa Independência.
          Pretendeu-se recordar a heróica jornada do dia 1 de Dezembro de 1640. O dia em que Portugal voltou a ser dos Portugueses. O dia em que um grupo de 40 fidalgos pôs fim a sessenta anos de União Ibérica. A guerra pela independência prolongar-se-ia por mais alguns anos, mas foi, naquela manhã de Dezembro, que o sol da independência iluminou, de novo, a pátria portuguesa, e o Inverno se fez Verão. A escolha do Duque de Bragança e a sua entronização como D. João IV constituem mais uma manifestação da alma portuguesa e da vontade indómita dos portugueses.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Concurso Nacional de Leitura

          A fim de incentivar a leitura, a Escola Secundária de Figueira de Castelo Rodrigo vai participar no Concurso Nacional de Leitura, promovido pelo Plano Nacional de Leitura, em articulação com a RTP e a Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas. Os livros escolhidos para a fase a nível de escola são: o conto "A Aia" de Eça de Queirós, o conto "A Palavra Mágica" de Vergílio Ferreira e a obra A Lua de Joana de Maria Teresa Maia Gonzalez. As provas de selecção decorrerão no dia 6 de Janeiro no auditório da escola. Boa sorte aos participantes!

domingo, 22 de novembro de 2009

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Bibliopaper 2009/2010

Decorreu na semana de 23 a 30 de Outubro mais uma actividade organizada pela Equipa da Biblioteca – um Bibliopaper - para as turmas do 7.º ano de escolaridade (turmas A, B e C). Os alunos das turmas referidas realizaram a actividade supracitada, acompanhados pelas professoras do Estudo Acompanhado. Foi uma forma de dar a conhecer aos alunos: as instalações da biblioteca; as normas de funcionamento; a forma como as diferentes secções estão organizadas e o vários recursos aí disponíveis.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Dia da Filosofia

No dia 19 de Novembro comemora-se o Dia Mundial da Filosofia. Semelhante honraria foi concedida pela Unesco em 2002, como consequência do reconhecimento da importância da reflexão filosófica para a formação de espíritos livres, críticos e informados.
Assim, o Grupo de Filosofia da nossa escola não podia deixar “passar em branco” tão importante data. Decidimos evocá-la de uma forma singela, através de uma animação/decoração de algumas zonas da nossa escola com pequenos aforismos e pensamentos de alguns filósofos que o tempo consagrou.
Com isso, pretendemos que cada membro da comunidade escolar possa ser interpelado, de forma mais ou menos imprevista, pela palavra filosófica. Terão oportunidade de constatar que concordarão com algumas das citações que forem lendo, enquanto outras, de certo, que vos suscitarão discórdia e até mesmo perplexidade. Semelhante dissonância de sentimentos não foi provocada de forma inocente, servirá para sublinhar a diversidade e a riqueza que anima a Filosofia, onde não existe lugar para a univocidade. Daí que a educação filosófica se possa constituir como uma educação para a democracia ao lembrar-nos, a cada passo, que existe sempre um ponto de vista diferente do nosso.

Os Professores: Teresa Marcelino e Nuno Barbosa

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Visita de Estudo ao Parque Arqueológico do Vale do Cõa

Estiveram expostas na Biblioteca algumas fotografias tiradas no decorrer da Visita de Estudo ao Parque Arqueológico do Vale do Côa, realizada no passado dia 6 de Novembro, destinada às turmas do 7ºano de escolaridade.
O Vale do Côa constitui um santuário de arte rupestre deixado pelos homens do Paleolítico, por isso adquiriu estatuto de Monumento Nacional e Património Mundial da Humanidade.

domingo, 8 de novembro de 2009

Halloween


     Em articulação com a disciplina de Inglês, realizou-se na Biblioteca uma exposição alusiva ao Halloween, onde pudemos ver alguns dos símbolos que mais popularizaram a comemoração desta tradição: a abóbora decorada; a temática do terror - filmes e livros alusivos ao tema-; um caldeirão, para lembrar as poções mágicas. Uma pequena festa à fantasia envolvida num cenário preto e laranja, cores associadas ao Halloween.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Plano de Actividades

sábado, 5 de setembro de 2009

Como elaborar um trabalho escrito

COMO ELABORAR UM TRABALHO ESCRITO

METODOLOGIA

ETAPAS:

   1.º) Definir o tema.

   2.º) Definir os objectivos do trabalho.

   3.º) Elaborar o esboço do índice com os subtemas a tratar.

   4.º) Localizar a informação.

   5.º) Recolher informação.

   6.º) Organizar a informação obtida.

   7.º) Organizar o trabalho.

   8.º) Formatar o trabalho (margens, tipo e tamanho de letra).

   9.º) Imprimir uma versão para ser lido e verificar a clareza do discurso, erros...

   10.º) Fazer correcções.

   11.º) Imprimir a versão definitiva.

   12.º) Encadernar.


ESTRUTURA DO TRABALHO ESCRITO:

     »  Capa
     »  Índice
     »  Introdução
     »  Desenvolvimento
     »  Conclusão
     »  Bibliografia
     »  Anexos (nem todos os trabalhos têm anexos)

     Primeiramente, deve escolher-se o tema; de seguida, elaborar-se um plano relativo aos assuntos que irão ser tratados.
De acordo com esse plano procurar-se-á informação em livros, enciclopédias, jornais, revistas, documentários filmados, internet, testemunhos orais, etc.

1. Capa

Pode ser simples, com desenhos, gravuras ou fotografias.
  Para uma correcta apresentação, dela farão parte os seguintes elementos:


2. Índice

     No índice deve-se escrever o nome das partes que constituem o trabalho.
     À frente de cada nome, escrever o número da página em que se inicia o assunto.
     Se o trabalho for composto por vários capítulos e cada um destes por vários assuntos, deve colocar-se um número romano para cada capítulo e números árabes para cada assunto do mesmo capítulo.
     Exemplo:
     Introdução......................................................................... 3

I ‑ O soldado português na frente de combate

  1. A vivência nas trincheiras............................................... 4
  2. Relacionamento com soldados de outros países. ........... 6


3. Introdução

     Na introdução informa-se o leitor sobre o tema e o modo como este vai ser tratado. Pode ainda referir-se as razões da escolha do tema, as dificuldades encontradas para a sua realização, as vantagens da sua realização, etc.


4. Desenvolvimento

     O desenvolvimento é a parte central do trabalho. Deve ser redigido com cuidado, utilizando frases curtas, concisas e exactas com base nos conhecimentos e informações adquiridas.
     Ao longo do trabalho pode recorrer-se a citações, ou seja, transcrever frases ou textos de autores. Estas transcrições devem ser curtas e ficar entre aspas, devendo referenciar-se o seu autor, imediatamente a seguir à transcrição ou em nota de rodapé.
     Exemplo:
     “Os novos bairros de negócios, à imagem da City londrina, alinham os seus grandes edifícios de pedra” (Pierre Léon, História Económica e Social do Mundo, vol. IV, pág.329).
OU
            “Os novos bairros (…) edifícios de pedra” 1
     No final da página, indicar:
           1 Pierre Léon, História Económica e Social do Mundo, vol. IV, pág.329
     O texto do trabalho pode ser complementado com gráficos, mapas, quadros e gravuras, de acordo com o conteúdo do texto, que podem ser explicados através de uma legenda.


5. Conclusão

Deve ser uma síntese do assunto desenvolvido. Pode conter a opinião dos autores do trabalho sobre o assunto desenvolvido.


6. Bibliografia

   A Bibliografia é ordenada alfabeticamente.

Livros

     Aqui serão referidas as obras consultadas. Primeiro as obras de carácter específico e depois as obras de carácter geral (dicionários, enciclopédias, etc.).
     Na lista bibliográfica, os autores deverão ser colocados por ordem alfabética.
     Deve indicar-se, primeiro, o último nome do autor em maiúsculas, seguido de vírgula e do nome próprio, nome da obra, volume, editora, local de edição e data.
Ex.: CORTESÃO, Jaime, Memórias da Grande Guerra, Portugália Editora, Lisboa, 1969
     Caso se trate de mais de um autor, procede-se do seguinte modo: indicam-se os diversos autores, começando pelos apelidos, em maiúscula, seguidos dos nomes.
Ex.: MORAIS, João e VIOLANTE, Luís, Contribuição para uma cronologia dos factos económicos e sociais, Livros Horizonte, Lisboa, 1986
     Se forem três ou mais autores, pode indicar-se apenas o primeiro, seguido da expressão “et alii.”, a qual significa “e outros”.

     Caso se trate de um artigo inserido numa obra, num jornal ou revista, deve indicar-se o nome do autor, título do artigo, título da publicação, número da publicação, data e páginas (primeira e última).
Ex.: MENDES, José M. Amado, “A Arqueologia Industrial: problemática e potencialidades”, in Vértice, II série, Maio-Junho de 1993, pp. 9-13

Filmes, Documentários em vídeo, DVD ou CD-Rom

     Deve indicar-se o realizador, o título, o local de distribuição, data e descrição física.
EX.: Telmo, Cottinelli – A canção de Lisboa. Lisboa: Madragoa Filmes, cop. 1933. (DVD) (91min.)

Documentos electrónicos

     Deve indicar-se o autor, o título, a edição, o local de edição: editor, data, e [data de consulta], disponibilidade e acesso.
EX.: Rodrigues, Eloy – Implementação de um sistema integrado de gestão de bibliotecas. Braga: Universidade do Minho, 2004. [consult. 10 de Setembro de 2004]. Disponível na Internet: http:// repositorium.sdum,uminho.pt/


7. Anexos

     Os anexos podem ser mapas, gravuras, fichas, inquéritos, gráficos, etc. Servem para completar, fundamentar e ilustrar as afirmações feitas ao longo do trabalho.


Notas:

. Todo o trabalho deve ser paginado, excepto os anexos.
.  Qualquer trabalho de grupo deve ser apresentado, escrita ou oralmente, sempre na primeira pessoa do plural.
.  Um trabalho de grupo é da responsabilidade de todo o grupo.
.  Atenção à apresentação do trabalho, um trabalho bem apresentado valoriza o seu conteúdo.


Bom Trabalho!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Recordando Vasco Granja


Quem tem mais de trinta anos recorda-se facilmente desta figura, conhecida também como «o pai da Pantera Cor-de-Rosa».
Juntamente com desenhos animados que ainda hoje passam nas nossas televisões, deu a conhecer outros de países cuja tradição era e hoje voltou a ser desconhecida. É a esse traço da sua presença televisiva que se refere o momento humorístico que hoje recordamos.

Vasco Granja


Foi o primeiro a usar o termo "banda desenhada"
Vasco Granja morreu esta madrugada em Cascais
Vasco Granja, divulgador de banda desenhada e do cinema de animação em Portugal, morreu esta madrugada em Cascais. Tinha 83 anos.

Autodidacta e com múltiplos interesses culturais ao longo da sua vida, Vasco Granja nasceu em Campo de Ourique (Lisboa) a 10 de Julho de 1925. Começou a trabalhar, ainda muito novo, nos antigos Grandes Armazéns do Chiado, e depois ao balcão da Tabacaria Travassos, na baixa lisboeta, que consideraria, anos mais tarde, a sua universidade. O seu interesse pelo cinema surge na adolescência e aos 16 anos chegaria a ser admitido como segundo assistente de fotografia no filme “A Noiva do Brasli”, de Santos Neves.

No início da década de 50 envolve-se no movimento cineclubista, tendo desempenhado funções directivas no Cine-Clube Imagem. Granja foi preso pela primeira vez pela polícia política do Estado Novo em Novembro de 1954, quando militava clandestinamente no PCP. Esteve preso sem julgamento seis meses e quando foi libertado voltou às suas actividades cineclubísticas e à divulgação cultural na imprensa. Datam de 1958 os seus primeiros artigos sobre o cinema de animação, nomeadamente na sequência da descoberta dos filmes experimentais do canadiano Norman McLaren.

No início da década de 60 arranja trabalho na Livraria Bertrand, onde se manteve até à reforma.
É preso de novo em 1963, julgado e condenado a 18 meses de prisão. Quando foi libertado, em 1965, Vasco Granja retoma a sua actividade cultural, com artigos nos “media” sobre cinema e literatura.
O seu nome é habitualmente associado à divulgação da banda desenhada em Portugal. O termo “banda desenhada” é, aliás, utilizado pela primeira vez por Granja num artigo publicado pelo “Diário Popular” em 19 de Novembro de 1966.

Integra a equipa fundadora da revista francesa de crítica e ensaio de banda desenhada “Phénix”, nos anos 60 e participa regularmente no Salone Internazionale dei Comics, em Lucca (Itália), o mais importante encontro do género nos anos 70.

Em Portugal, a sua actividade de divulgação da banda desenhada intensifica-se a partir do aparecimento da edição portuguesa da revista “Tintin”, em Junho de 1968, onde escrevia e traduzia artigo, além de ter a responsabilidade da secção de cartas aos leitores. Foi director da segunda série da revista “Spirou” (edição portuguesa) e coordenador da edição de banda desenhada da Bertrand. Animou o “Quadrinhos”, um dos primeiros fanzines surgidos em Portugal, em 1972. Esteve ligado à fundação da primeira livraria especializada de BD em Lisboa, O Mundo da Banda Desenhada, em 1978.

Em 1974 e 1975 integra o júri do Salão Internacional de BD de Angoulême. Depois de 25 de Abril de 1974, Vasco Granja mantém um programa regular sobre cinema de animação na RTP, que teve mais de 1000 emissões e divulgou sistematicamente as grandes escolas internacionais do género. Estava reformado desde 1990.


Fonte: Público on-line, jornalista Carlos Pessoa

sábado, 11 de abril de 2009

Corín Tellado

A escritora Corín Tellado morreu hoje, em Gijón, aos 82 anos.

Ao longo da sua vida, publicou mais de quatro mil obras, novelas e romances de cordel que marcaram várias gerações e entrou no Guiness por ter vendido mais de 400 milhões de exemplares dos seus escritos.“A vasta produção de Corín Tellado ficará como exemplo de um fenómeno sociocultural”, comentou um dia o escritor Mario Vargas Llosa. Ontem, a conselheira asturiana da Cultura e Turismo, Mercedes Alvarez, elogiou os “rasgos de modernidade” da obra de Tellado, “uma mulher muito avançada em relação ao seu tempo”. Mas Corín, de seu nome María del Socorro Tellado López, não se considerava tão progressista. “Um dia a mulher terá o mesmo peso que o homem, mas ainda lhe falta andar muito”, disse numa entrevista publicada no seu site.

Nascida em 1926, em Viavélez, na costa asturiana, viveu, casou e teve os dois filhos em Gijón. Mas o casamento da autora de novelas românticas mais lida do mundo castelhano não durou mais do que três anos. Em 1962, quando se divorciou, assinou contrato exclusivo com a editora Bruguera, a mesma em que publicou a seu primeira novela, Atrevida Apuesta (1946), pouco antes de fazer 20 anos. A sua carreira fez-se então de novelas de cordel, fotonovelas e romances mais extensos, como Lucha Oculta (1991), que disse ser a sua obra favorita. Muitos foram publicados em Portugal, nomeadamente pela Agência Portuguesa de Revistas, tanto em pequeno formato como no de fotonovela, segundo a agência Lusa.

Defensora do asturiano como língua co-oficial das Astúrias e distinguida pela UNESCO pela quantidade de leitores conseguidos em vida, não gostava de livros que não fossem de fácil compreensão. Defendia as suas obras como “entretenimento” e preferia as ideias que tinha à noite. Considerava ter “muita sorte” com a sua imaginação — “Alinhavo um argumento em cinco minutos”. Inspirava-se na vida quotidiana e juntava-lhe os ingredientes-base: amor, ciúme e infidelidade.

As histórias de Corín Tellado atravessaram meios: foram adaptadas para a rádio (Lorena, em 1977), para o cinema (Tengo Que Abandonarte, 1970) e para a televisão de vários países. Em 2000 publicou a sua primeira obra na Internet, Milagro en el Camino. Paralelamente, e de acordo com o diário asturiano La Nueva España, também escreveu contos infantis e juvenis e assinou, sob o pseudónimo Ada Miller, uma colecção de novelas eróticas. A sua última história, ditada à nora (já não usava a máquina de escrever), foi terminada quarta-feira. O seu destino é a revista cubana Variedades, com a qual colaborava desde 1951, altura em que, graças à presença dos seus escritos, aumentou a tiragem de 16 mil para 68 mil exemplares, como recorda o diário ABC.


Corín Tellado, que terá morrido na sequência de um acidente vascular cerebral, será sepultada segunda em Gijón, onde há uma rua com o seu nome.


quarta-feira, 11 de março de 2009

Semana da Leitura

          Decorreu entre os dias 2 e 8 de Março a Semana da Leitura, na qual estiveram envolvidos os alunos do terceiro ciclo e os docentes da área curricular não disciplinar de Estudo Acompanhado.

          Os alunos foram convidados a deslocar-se ao espaço da BE e, aí, a partilharem com os colegas as leituras que os marcaram.

          A adesão foi total, conforme se pode constatar pelo registo fotográfico que aqui deixamos.

Semana da Leitura em fotografia


terça-feira, 27 de janeiro de 2009


Promovido pela associação cultural AMIGOS DO CONCELHO DE AVIS, vão decorrer os VII Jogos Florais daquela localidade, no âmbito dos quais é promovido um concurso literário subordinado ao tema IDADE NÃO É VELHICE.

Os trabalhos a concurso subordinam-se a duas modalidades: Prosa e Poesia.

Consulte o regulamento.


segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

I'm Popeye

A 19 de Janeiro de 1929 nascia o mais célebre marinheiro do século XX: POPEYE!

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

A Melhor Carta 2009

          Decorre, até ao próximo dia 27 de Fevereiro, o concurso literário «A melhor carta" de 2009, cujo tema é o seguinte: "Explica como as boas condições de trabalho podem levar a uma vida melhor".

          O referido concurso é promovido pela UPU (União Postal Universal) e, em Portugal, pela ANACOM e pelos CTT, ambos membros da referida organização especializada das Nações Unidas.

          A actividade é dirigida aos jovens residentes em Portugal, com idades compreendidas entre os 9 e os 15 anos, sendo que uma das cartas vencedoras representará Portugal no Concurso Internacional de Composições Epistolares para Jovens 2009, organizado pela UPU.