sexta-feira, 26 de novembro de 2010

«O Pacto», Jodi Picoult

          Trabalho elaborado no âmbito da disciplina de Português.


quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Fórum de discussão: O RACISMO



          O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras, onde existe a convicção de que alguns indivíduos, pela relação entre as suas características físicas hereditárias e determinados traços de carácter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros.


"A criatividade só pode ter origem na diferença..."                       

          Neste mês, propomos que seja feita uma reflexão sobre o RACISMO.

          Deixa-nos a tua opinião sobre este tema neste post.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A Lenda da Marofa em BD


Beatriz, 4.º Ano (F8)

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Acordo entre Google e Hachette Livre

          Procurando dar seguimento ao projecto de constituição de uma biblioteca mundial (para a qual existe um link na coluna esquerda do nosso blogue), o Google e a Hachette Livre, a maior editora francesa no campo do livro, chegaram a acordo no sentido de procederem à digitalização e posterior disponibilização on-line de um vasto conjunto de cerca de 50 mil obras já esgotadas.

          Deste modo, os leitores mundiais passarão a poder ler e / ou adquirir, via plataforma Google Books, os referidos títulos.

sábado, 20 de novembro de 2010

Leon Tolstói

          Leon Tolstói faleceu há cem anos (09/04/1828 - 20/11/1910), com a idade de 82. Aqui postamos um vídeo (Leo Tolstoi - The Last Years) referente ao seu octogésimo aniversário com imagens raras do escritor.


          Os seus últimos anos e dias, agonizantes pela pneumonia que o vitimou, foram seguidos em todo o mundo. Para tal, foi instalada uma linha de telégrafo em Astapovo para transmitir notícias acerca do seu estado de saúde. Porém, no seu leito de morte, Tolstói estava pouco consciente de toda esta agitação.
          Nove dias antes, o escritor tinha abandonado a sua propriedade em Yasnaya Polyana, em segredo, antes do amanhecer, acompanhado pelo seu médico pessoal. A ideia de sair de casa já o tinha acometido em diversas ocasiões e, finalmente, tinha decido romper com a sua vida familiar, com a discussão acerca da sua herança literária, com as batalhas constantes entre a sua esposa e o seu secretário. Na noite da sua fuga, escreveu que estava a fazer o que as pessoas da sua idade faziam: abandonar a vida mundana para passar os últimos dias só e em sossego.
          A caminho da estação de comboios, parou no convento de Shemardino para visitar a sua irmã. Passou essa noite num hotel junto ao mosteiro e partiu por volta das quatro da madrugada em direcção ao sul. No entanto, não foi muito longe dada a febre elevada com que chegou a Astapovo.
          A sua fuga de Yasnaya Polyana inspirou os seus contemporâneos, pois foi vista como um abandono consciente dos constrangimentos da vida, como o remover das últimas barreiras entre o escritor e Deus. Ivan Brunin, um autor russo que obteria o Prémio Nobel da Literatura em 1933, escreveu The Release of Tolstoy, um belíssimo retrato dos seus últimos dias.
          Em suma, a morte do escritor tornou-se um acontecimento monumental, sobretudo no seu país natal, com escritores, artistas, seguidores e camponeses a afluírem em massa ao seu funeral e com os comboios entre Moscovo e Yasnaya Polyana, para onde o seu corpo foi transferido após a morte, a estarem cheios, tendo o governo russo proibido o recrutamento de comboios extraordinários.

          Curiosamente (ou talvez não), o centenário do seu passamento não está a ser muito celebrado na Rússia, provavelmente porque o escritor se opôs ferozmente à violência do Estado, porque considerava a união entre o Estado e a Igreja uma blasfémia, porque denunciou o falso patriotismo e porque escreveu a Alexandre III rogando-lhe que perdoasse os assassinos do seu pai.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Biblioteca Digital - 7 aos 10 anos

          . Controla a Asma!

          . Dez Dedos Dez Segredos

          . Fala Bicho

          . Uma Flor chamada Maria

          . O Nuno escapa à Gripe A

          . O Pescador que Nunca Pescava Nada

          . O Pirata das Ilhas da Bruma

          . O Tesouro

          . A Vaca da Vizinha é mais Gorda que a Minha

terça-feira, 16 de novembro de 2010

José Saramago - Aniversário

          José Saramago, o único Prémio Nobel da literatura portuguesa (1998), nasceu em 16 de Novembro de 1922, na localidade de Azinhaga, concelho da Golegã, o que significa que completaria hoje 88 anos, caso a morte não o tivesse surpreendido no passado dia 18 de Junho do presente ano.

          A sua obra vasta, ainda que iniciada «a sério» já numa idade avançada, contempla um apreciável conjunto de títulos significativos, desde Memorial do Convento (que faz parte dos copora textuais do ensino secundário) até A Viagem do Elefante, passando por Levantado do Chão, O Ano da Morte de Ricardo Reis, O Evangelho segundo Jesus Cristo, Ensaio sobre a Cegueira e Todos os Nomes, entre muitos outros.

          Uma das suas facetas mais desconhecidas diz respeito à abordagem que fez da literatura infanto-juvenil, concretamente em 2001, com a obra A Maior Flor do Mundo, redigida em parceria com o ilustrador João Caetano, que foi contemplada com o Prémio Nacional de Ilustração e, posteriormente, conheceu uma versão animada que aqui deixamos.

sábado, 13 de novembro de 2010

António Barreto à revista «Ler»

          O jornalista Carlos Vaz Marques entrevistou o sociólogo António Barreto para a revista Ler. O título do texto é elucidativo: «O Magalhães é o maior Assassino da Leitura em Portugal».

          Transcrevemos aqui a parte final da entrevista, precisamente no ponto em que reflecte sobre o papel da escola na promoção da leitura e se refere, em termos arrasadores, ao Magalhães:

Carlos Vaz Marques: Que papel tem, em tudo isto, a escola?
António Barreto: A escola foi uma ajuda muito madrasta da leitura, em Portugal. Não esteja à espera de um discurso nostálgico a elogiar o tempo da minha juventude porque eu vou dizer-lhe o contrário. Se não fosse a minha família – o meu pai, a minha mãe, as minhas tias, os meus avós – e se não fosse um ou dois professores cujos nomes mais de 50 anos depois eu recordo, a escola não me tinha ajudado. A escola do meu tempo não incitava à leitura. Os que gostavam de ler era por outras razões, não era por causa da escola.

E a escola de hoje?
Passaram 50 anos e, por razões diferentes, a escola hoje destrói a leitura. Seja com a análise estruturalista e linguística dos textos, seja pela ideia de que a escola tem de ser mais a acção e tem de ser mais projecto e mais mil coisas que fazem a nova escola. A leitura na escola é a última das preocupações.

Sendo a Internet uma ameaça à leitura, como diz, o esforço para criar uma literacia computacional desde cedo será um erro?
A literacia computacional não é um erro. Eu tive que aprender, já tarde. De facto, o computador, a informática, a Internet podem transformar-se num instrumento de trabalho, de conhecimento e de comunicação importantes. Acho que todas as pessoas devem aprender a usar essas coisas.

Pergunto-lhe isto porque o Governo aposta, com o Magalhães, em criar essa literacia desde cedo.
Da maneira como o Governo aposta na informática, sem qualquer espécie de visão crítica das coisas, se gastasse um quinto do que gasta, em tempo e em recursos, com a leitura, talvez houvesse, em Portugal um bocadinho mais de progresso. O Magalhães, nesse sentido, é o maior assassino da leitura em Portugal. Chegou-se ao ponto de criticar aquilo a que chamaram «cultura livresca». O que é terrível. É a condenação do livro. Quando o livro é a melhor maneira de transmitir cultura. Ainda é a melhor maneira. A coroa de todo este novo aparelho ideológico que está a governar a escola portuguesa – e noutras partes do mundo – é o Magalhães. Ele foi transformado numa espécie de bezerro de ouro da nova ciência e de uma nova cultura, que, em certo sentido, é a destruição da leitura.

Se tivesse a seu cargo um jovem a quem quisesse estimular para a leitura, o que é que lhe ocorre como estratégia para obter esse resultado?
Adequar o tipo de livro à pessoa em causa. Depois, pôr de parte, até muito tarde, tudo o que é instrumento, estrutura, forma. Tudo isso eu punha em milésimo lugar. No essencial, chamar-lhe a atenção para o sentido, para a narrativa, para a história. É como com o amor – ou o sexo, para ser mais bruto e cru: você sabe que os sentimentos amorosos e sexuais têm, algures, uma componente bioquímica. São uns produtos que se chamam feromonas ou lá o que é que desencadeiam umas operações no cérebro, no hipólamo, no sistema nervoso, mas não é isso que faz o amor.

Nessas ocasiões não se fala de química.
Você não diz a ninguém: as minhas feromonas e as tuas... Não é isso que conta. O que conta é o sentimento, o ver, o beijar. Isso é que conta. É isso que se dever ir buscar à literatura, não a química. .

As vindimas

          Dia 22 de Outubro tivemos uma aula prática diferente, fomos participar numa actividade de Outono realizada pelas pessoas da nossa comunidade. Assim, juntámo-nos com os coleguinhas do Jardim de Infância e fomos para o campo ajudar a fazer uma vindima numa vinha situada perto da escola.
          Quando lá chegámos, cerca das 9:30h, vimos que já os outros trabalhadores tinham colhido um tractor cheio de uvas e as estavam a colocar numa camioneta grande de caixa aberta que, depois de cheia, as levaria para a cooperativa onde seriam transformadas em vinho.

Fot.2 – Os vindimadores a colherem os cachos de uvas.

Fot. 1 – Os trabalhadores a carregarem
uma camioneta com as uvas já colhidas
 e transportadas pelo tractor que anda pela
 vinha a recolher as caixas cheias de uvas
 colhidas pelos vindimadores.
          No campo pudemos observar as uvas nas videiras, a actividade dos vindimadores, os utensílios usados para o corte e recolha das uvas e pudemos, também, experimentar cortar os cachos.

Fot.3 – Observámos o trabalho dos vindimadores
 e identificámos os utensílios que usam para
 cortar os cachos de uvas (tesouras grandes).
Fot. 4 – Ajudámos a vindimar colhendo alguns cachos de uvas.


Fot.5 – Colhemos uns cachos de uvas bem bonitos.

          Para finalizar esta nossa colaboração nas actividades realizadas pela comunidade, recebemos como prémio uma caixa de uvas que levámos para a escola para comermos como lanche à hora de intervalo; e que lanche saudável!

Fot.6 – Cá vamos nós para a escola
 com o resultado da nossa vindima.
Fot.7 – Vamos comer um lanche
diferente e muito saudável – as
 uvas que nós próprios comemos.

          Avaliando a actividade, constatamos que atingimos os objectivos propostos para a sua realização, uma vez que interagimos com a comunidade e colaborámos numa actividade agrícola de Outono. Podemos, também, dizer que foi muito gratificante ter participado numa actividade agrícola com tanta expressão na nossa terra e que foi muito bom ter comido as uvas colhidas, por nós próprios, das respectivas videiras.


Texto elaborado com a colaboração de todos.

Alunos da sala da Reigada

Museu Robert Louis Stevenson - Samoa

A Ilha do Tesouro (1990) - Trailer

A Ilha do Tesouro (1950) - Trailer

Dia Mundial da Alimentação: Reigada - Registo gráfico

Registo gráfico da actividade do “ Dia da Alimentação 2010 / 11” dos meninos do ensino pré–escolar da Reigada

          Também gostámos muito da história do patinho que não gostava de legumes, intitulada "Os Duendes dos Legumes".

Reigada, 18 de Outubro de 2010

Registo gráfico realizado pela Lara

Dia Mundial da Alimentação: Reigada

Fot. 1 – Estamos todos atentos a ver a
história “Os duendes dos legumes”.
            Este ano não pudemos comemorar o Dia Mundial da Alimentação no dia determinado para o efeito, uma vez que o dia 16 aconteceu num sábado, pelo que desenvolvemos as actividades comemorativas na segunda-feira seguinte – dia 18 de Outubro.
          Comemorámos este dia todos juntos, os alunos da escola do 1.º CEB e os meninos do Jardim de Infância.
Fot. 2 – Estamos a adivinhar as adivinhas
colocadas pelas professoras.
          Para desen-volvermos as actividades comemorativas deste dia, juntámo-nos na sala da escola e começámos por ver um Power Point com a história “Os duendes dos legumes”. 
          Após termos visto a história, tirámos algumas conclusões sobre a mensagem da história e conversámos sobre as refeições diárias de cada um e sobre a importância da variedade dos alimentos habituais nessas refeições, acentuando a importância dos frutos e legumes na dieta alimentar de todos os dias.

Fot.3  - A “construção” da Roda dos Alimentos.
          Seguidamente as professoras colocaram-nos perante o desafio de descobrirmos algumas adivinhas sobre alimentos e alimentação e nós correspondemos muito bem, conseguindo decifrar a grande maioria das adivinhas colocadas.
Fot.4 – A nossa Roda dos Alimentos.



          Depois observámos, interpretámos e construirmos uma roda dos alimentos utilizando materiais trazidos de casa.
          Nesta construção tivemos em consideração os diferentes grupos de alimentos representados e as quantidades de consumo necessárias de cada alimento para se conseguir uma vida saudável.
          Após o intervalo deslocámo-nos para as instalações do refeitório onde confeccionámos uma saudável salada de fruta que comemos como sobremesa.
 
Fot.5 – Estamos todos atarefados a confeccionar
a nossa salada de fruta.

 
Fot.6 – Cá está a nossa salada de fruta muito saudável e pronta a comer.









Fot.7 e 8 – Estamos a provar a salada de fruta e constatamos que está deliciosa.

          Para concluirmos a comemoração deste dia, aprendemos e cantámos a canção “A roda dos alimentos”.

          Gostámos muito de comemorar o Dia Mundial da Alimentação e a partir de hoje vamos todos comer mais fruta e legumes para ficarmos mais fortes e saudáveis.


Reigada, 18 de Outubro de 2010

Texto escrito com a colaboração de todos.
Alunos do ensino pré-escolar
Alunos da sala do 1.º CEB da Reigada

Robert Louis «Jekyll Hyde» Stevenson

Imagem roubada ao Google

          Comemora-se hoje o 160.º aniversário de Robert Louis Stevenson.

          O autor de O Estranho Caso do Dr. Jekyll e Mr. Hyde nasceu na Escócia, em Edimburgo, no dia 13 de Novembro de 1850. Estudou Direito (que nunca chegou a exercer) e Engenharia, seguindo a tradição familiar, pois o seu pai tinha sido um próspero engenheiro civil.

          Em 1876, Stevenson conheceu Fanny Osbourne, uma mulher americana separada do marido, iniciando com ela uma relação amorosa que provocou a ira da família do escritor. Porém, ele prosseguiu a relação e seguiu Fanny quando ela regressou ao seu país natal, concretamente à Califórnia, numa viagem atribulada que inspirou alguns dos seus textos. Acabaram por contrair matrimónio em 1880 e regressaram à Escócia para se reconciliarem com os pais de Stevenson.

          Mais tarde mudaram-se para a Suíça, a conselho médico, para tentar debelar uma tuberculose, e aí permaneceram durante um ano, tendo voltado à Escócia, cujo clima, no entanto, acentuou o seu débil estado de saúde, facto que forçou nova deslocação, agora para o Sul de França.

          O escritor e a esposa passaram os anos seguintes em permanente viagem, procurando um clima que não agravasse a doença, acabando por se fixar em Samoa, em 1892, onde a morte o encontrou dois anos depois, a 3 de Dezembro, sob a forma de uma hemorragia cerebral.

          O mundo fantástico da Internet disponibiliza um sítio dedicado, em exclusivo, à obra do escritor: http://www.robert-louis-stevenson.org/.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Halloween... e livros

          No dia 31 de Outubro, celebrou-se o Dia das Bruxas, celebração dinamizada pelo grupo disciplinar de Inglês.

          A BE não se alheou da iniciativa, consoante se pode constatar pelas imagens, e promoveu a leitura de obras relacionadas com a data.

Mural de escrita: Música





segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Música