sexta-feira, 30 de maio de 2014

Prémio Camões 2014


     O poeta e historiador brasileiro Alberto Costa e Silva foi distinguido por unanimidade com o Prémio Camões 2014.
     O júri justificou a atribuição do galardão com a "elevada qualidade em todos os géneros" literários da sua obra e com a sua "escrita refinada", que construiu "pontos entre países e povos de língua portuguesa".
     Alberto Costa e Silva nasceu em São Paulo, em 1931, foi embaixador do Brasil em diversos países, como Portugal (entre 1989 e 1992) e a Colômbia, tendo ocupado cargos de representação igualmente na Venezuela, Itália e Estados Unidos.
     É membro da Academia Brasileira de Letras e correspondente da Academia de Ciências de Lisboa. Fez parte do júri do prémio que agora lhe foi atribuído nas edições de 2001, 2003 e 2013.
     De entre as suas obras, destacam-se Linhas da Mão, Um Rio chamado Atlântico e Perfis Brasileiros.
     Costa e Silva é o 11.º autor brasileiro a receber esta distinção.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Concurso de anúncios publicitários

Vencedor: Paulo, CEF PP

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Prémio Príncipe das Astúrias 2014


     Joaquín Salvador Lavado, conhecido mundialmente por Quino, foi o vencedor do Prémio Príncipe das Astúrias na categoria de Comunicação e Humanidades.
     O galardão, no valor de 50 mil euros, coincide com o cinquentenário da criação da personagem que o tornou famoso - Mafalda -, nascida a 15 de março de 1962 para uma campanha publicitária que, contudo, acabou por nunca ver a luz do dia.
     O júri justificou a atribuição do prémio com o "enorme valor educacional" e a universidade de uma obra que transcende "todos os contextos geográficos, idades e condições sociais".

terça-feira, 20 de maio de 2014

Concurso Nacional de Leitura - fase distrital

No passado dia 13 de maio, as alunas que ficaram apuradas para a fase distrital do Concurso Nacional de Leitura (Inês Silva, 7.º A; Natacha Baptista, 8.º A; Margarida Silva, 10.º B, e Andreína Cavaleiro, 12.º A), acompanhadas pelas professoras da Equipa Pedagógica da Biblioteca, deslocaram-se a Seia para prestar provas, na Casa da Cultura daquela cidade. As obras escolhidas para esta fase foram as seguintes: no 3.º ciclo, A Pérola, de John Steinbeck, e O Meu Pé de Laranja Lima, de José Mauro de Vasconcelos; no secundário, Quando Lisboa Tremeu, de Domingos Amaral, e Índice Médio de Felicidade, de David Machado.
A Pérola é baseada num conto popular mexicano e constitui uma inesquecível parábola poética sobre as grandezas e as misérias do mundo. O Meu Pé de Laranja Lima conta uma história comovente de um menino pobre e inteligente que não encontra afeto na família e que é “empurrado” para a rua, onde faz muitas malandrices. Quando Lisboa Tremeu relata uma história que tem como cenário a catástrofe que assolou Lisboa em 1755 e a forma como cinco pessoas vivem os acontecimentos e veem as suas vidas mudadas para sempre. Índice Médio de Felicidade apresenta-nos um otimista que não se cansa de lutar pela sua vida e pela felicidade de todos os que ama.
Enquanto as alunas realizavam a prova escrita, os professores tiveram a oportunidade de fazer uma visita guiada aos locais mais pitorescos e históricos da cidade de Seia.
A tarde prosseguiu muito animada com a presença do contador de histórias, humorista e autor, Jorge Serafim, que é já uma presença assídua neste tipo de concursos.
Terminadas as atividades, todos os elementos envolvidos nesta fase distrital do Concurso Nacional de Leitura confraternizaram num lanche convívio, servido pelos alunos do curso de hotelaria do Instituto Politécnico da Guarda.
Agradecemos aos alunos que participaram nesta atividade e esperamos que, no próximo ano letivo, haja mais inscrições e motivação para a leitura das obras. Endereçamos também os nossos agradecimentos à Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo, que gentilmente cedeu o transporte.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Correção do exame nacional de sexto ano - 2014

Grupo I

1.1. a importância do cavalo na vida do ser humano.

1.2. inigualável.

1.3. apresentar um exemplo.

1.4. metáfora

1.5. as causas do fascínio do ser humano pelo cavalo.

2.
     C
     E
     B

3. "Era um cavalo tão preto, tão preto que parecia azul, da cor das noites profundas."

4. O rapaz pôs-se em bicos de pé, abriu a porta ao cavalo e pediu que lhe dessem alimento e abrigo.
O cavalo relinchou, aproximou-se do rapaz e lambeu-lhe a testa e os cabelos.

5. O rapaz e o cavalo tinham uma relação especial, pois o animal não deixava que ninguém o montasse, porém permitiu que o rapaz o fizesse.

6. O nome "Cavalo da Noite" é adequado, visto que ele apareceu de madrugada (noite). Por outro lado, a sua cor também permite associá-lo à noite.
Por sua vez, o nome "Pégaso" revela-se igualmente adequado, já que o animal, por um lado, era bastante veloz e, por outro, parecia o cavalo da Grécia antiga.

7. O rapaz abraçou o cavalo e chamou-o pelo seu nome, porque se sentiu feliz com o regresso inesperado do animal, com quem tinha construído uma relação especial.

8.
     2.º momento: A relação de amizade e cumplicidade entre o rapaz e o cavalo.
     3.º momento: O desaparecimento do cavalo.
     4.º momento: O regresso do cavalo.



Grupo II

1. Os cavaleiros e competição partiriam, como habitualmente, a galope.

2.
     Derivação: cavalariça, desaparecimento, reencontro.
     Composição: cavalo-marinho, madrepérola, zoologia.

3.1. tinham

3.2. ficaram

4. O deserto é atravessado por muitos cavalos.

5. de liberdade

6.  A tua última vitória, cavaleiro, surpreendeu o público.

Correção do exame nacional de 4.º ano - 2014

Caderno I

Grupo I

Parte A

1.1. apresentar ao leitor o assunto que é tratado ao longo do texto

1.2. deslocando-se de um lugar para outro.

1.3. informa sobre o modo como as sementes se espalham.

2. A maior parte das plantas recorre a técnicas para dispersar as sementes. Umas produzem sementes que têm pelos; outras produzem sementes que têm asas e são levadas pelo vento. Há, ainda, algumas plantas que espalham as sementes através da água, enquanto outras usam mecanismos de mola. Existem também sementes que, por terem um revestimento que pode servir de alimento, são levadas por certos animais para locais subterrâneos, onde acabam por germinar.



Parte B

3.1. punha-se a pensar nos seus afazeres.

3.2. sombrio e inexplorado.

3.3. num local isolado.

4. "... despedia os seus raios mais fortes.»

5.1. A personagem que provocou o acontecimento inesperado foi um pássaro, porque largou, sem querer, uma semente, que caiu na floresta.

5.2. Um girassol nasceu na floresta.

6. O girassol corria o risco de não crescer, porque a semente caiu num lugar escuro, onde era difícil a luz do Sol e o calor chegarem, para que ela pudesse germinar.

7. O Sol mandou embora as nuvens para poder brilhar mais intensamente e dirigiu todos os seus raios na direção do vale.

8. O Sol conseguiu transformar a floresta, pois «Os velhos troncos secos, escuros e tristes não resistiram: romperam em milhares, milhões, uma infinidade de folhinhas, tenras como seda e brilhantes como pequenas pérolas.».

9.



Grupo II

1. pérolas, amarelíssima, árvores

2.
     Palavras com prefixo:
          - incapaz
          - desinteresse
          - reencontro
     Palavras com sufixo:
          - misterioso
          - rapidamente
          - lutadora

3. Os rouxinóis cantores e os chapins azuis escondem-se dos falcões velozes.

4.
Pronomes
Demonstrativos
Pronomes
Pessoais
Pronomes
Possessivos
aquele
o
meu
esta
ele
nosso

5.
     Pretérito imperfeito do indicativo
     As aves punham as sementes em sítios escondidos e faziam os seus ninhos nos ramos mais altos.
     Presente do indicativo
     As sementes caem na orla da floresta, mas não têm medo da escuridão.

6. Ó António, procura o livro dos girassóis.

7. Sujeito: "O calor do Sol"

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Chá com Livros (2014)


No passado dia 23 de abril, no Pavilhão Multiusos, no espaço dedicado à Feira do Livro, realizou-se mais um Chá com Livros para comemorar o Dia do Livro, atividade promovida pela Equipa Pedagógica da Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo, em articulação com a Casa da Cultura.
Foi uma tarde diferente, enriquecedora e agradável. Num ambiente informal, os vinte e oito participantes (alunos de todos os ciclos de ensino) partilharam ideias, histórias e factos.
Esta iniciativa contou com a colaboração dos alunos e respetivas formadoras do CEF de Pastelaria e Panificação 1.º ano, que confecionaram saborosíssimos bolinhos para tornar mais doce este evento.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

'Falar a Verdade a Mentir'