Filme Animado
Este projeto foi desenvolvido no âmbito das Comemorações dos 900 Anos do Nascimento do primeiro monarca português.
Este blog pertence à BE/CRE do Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo...
Filme Animado
Este projeto foi desenvolvido no âmbito das Comemorações dos 900 Anos do Nascimento do primeiro monarca português.
Resumo
A maior flor do mundo
Esta é a história de um menino que saiu de casa para subir à montanha. No topo do monte, o menino viu uma planta murcha, por isso, colocou as mãos em concha e foi buscar água ao rio.
O menino foi buscar tanta água que ficou com os pés a sangrar. Transportou tanta, tanta água que foi buscar que se cansou e adormeceu ao pé da flor.
A flor cresceu muito, muito, porque foi regada com amor e carinho. Quando ela o viu adormecido, deu-lhe uma pétala para se tapar. Os pais, preocupados, foram à sua procura; quando o encontraram, levaram-no para casa.
Mal chegou à aldeia, as pessoas começaram a dizer que aquele menino tinha feito uma coisa maior do que o seu tamanho.
Trabalho realizado por Núria Sampaio, 4.º A.
O Lápis Doido
Num belo dia de inverno, quatro amigas foram ao cinema ver um filme cujo tema era O Lápis Doido. Ele não parava de fazer palhaçadas, escrevia tudo ao contrário e fazia desenhos de patas para o ar. Além disso, virava as personagens de cabeça para baixo e desenhava os campos floridos por cima do céu.
O mar ficava por baixo da areia.
As pessoas sorriam para o Lápis e ele, o malvado, fazia pouco delas.
As quatro amigas, quando foram embora, falaram sobre o filme.
Disseram que o Lápis era muito engraçado e tentaram imitá-lo.
A Ariana fazia o pino e andava com a cabeça para baixo e os pés para cima.
A Núria fazia piruetas no ar e dançava apoiada nas mãos.
A Maria andava ao pé-coxinho e a Núria falava aos estalinhos.
Todas as meninas se riam muito com as palhaçadas que cada uma delas fazia.
Trabalho realizado por Núria Sampaio, 4.º A.
47% das grandes empresas vão aumentar a contratação de perfis digitais nos próximos anos. São necessários cadea vez mais especialistas em big data, análise de dados, segurança cibernética, marketing de rede, posicionamento, estratégia de negócios digitais ... A coleção 'Profissões digitais', uma publicação on-line e em papel da Fundação Telefónica, mostra as novas profissões que estão a mudar o cenário de empregos em todo o mundo.
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Como novidade, a Fundação Telefónica acaba de lançar o 42 Madrid, um campus de programação inovador no qual ainda se pode registar através da sua plataforma on-line. Um método de ensino disruptivo, acessível a todos, sem aulas, sem livros, sem limite de idade, aberto 365 dias por ano e gratuito, que procura formar profissionais qualificados e especialistas em digital.
Disciplina: Português
Ano: 5.º
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A escrita melhora a aprendizagem, consolidando a informação na memória de longo prazo, explicam os investigadores. Além disso, eis cinco atividades de escrita interessantes para desenvolver em todas as disciplinas.
Para Kyle Pahigian, professora de matemática do 10.º ano numa escola em Massachusetts, uma aula sobre triângulos congruentes não começa com calculadoras e transferidores. Em vez disso, a professora distribui um mapa do tesouro aos alunos e pede-lhes para escreverem direções detalhadas para chegarem ao tesouro enterrado, usando pontos de referência como um guia.
«Não digo diretamente aos alunos “Hoje vamos estudar teoremas sobre triângulos congruentes”», disse Pahigian. «Em vez disso, pretendo que eles sintam que estão a experimentar e a fazer alguma coisa que sabem fazer bem.» Muitas vezes, os alunos sentem-se intimidados com a matemática, pelo que transformar a atividade num exercício de escrita alivia a tensão associada à introdução de conceitos difíceis, disse ela.
Na aula de matemática da professora Pahigian, a escrita regular é utilizada como uma estratégia de aprendizagem que lhe permite perceber como os seus alunos pensam. «Gosto de fazer pequenos exercícios de escrita quando estamos a lidar com definições», disse Pahigian. Em vez de dizer aos alunos o que é um polígono, por exemplo, opta por lhes mostrar um conjunto de políginos e um de não polígonos, perguntando-lhes «O que notam? Que diferenças veem?» Os alunos passam alguns minutos a anotar as suas respostas e depois juntam-se em grupos para compararem soluções.
«É muito interessante e divertido ver o que eles escreveram, porque consigo perceber as dúvidas. Consigo perceber o processo», disse Pahigian.
Um estudo recente esclarece porque é que a escrita é uma atividade com tantos benefícios, não apenas em disciplinas que habitualmente associamos à escrita, como a língua materna ou história, mas em todas as áreas. O professor catedrático Steve Graham e os seus colegas, do Arizona State University's Teachers College, analisaram 56 estudos procurando perceber os benefícios da escrita em ciências, estudos sociais e matemática, e descobriram que a escrita «melhorava seriamente a aprendizagem» em todos os níveis de ensino. Além de os exercícios escritos servirem para o professor avaliar se os alunos compreenderam ou não as matérias, o processo da escrita também melhora a capacidade de os alunos recordarem informação, fazerem conexões entre diferentes conceitos e sintetizarem informação de outras formas. De facto, a escrita não é apenas uma ferramenta para avaliar a aprendizagem, ela também a promove.
CONSOLIDAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Porque é que a escrita é eficaz? «Escrever sobre os conteúdos melhora a aprendizagem, consolidando a informação na memória de longo prazo», explicam Graham e os seus colegas, descrevendo um processo conhecido como o efeito de recuperação. Como a investigação anterior demonstrou, a informação esquece-se rapidamente se não for reforçada, e a escrita ajuda aos alunos a reterem na memória o que aprenderam.
É o mesmo mecanismo cognitivo que explica porque é que praticar através de testes é eficaz. Num estudo de 2014, os alunos que realizaram testes práticos nas aulas de ciências e de história obtiveram mais 16 pontos percentuais nos exames finais do que aqueles que apenas estudaram. «Praticar a recuperação da informação estudada recentemente aumenta a probabilidade de o aluno recuperar essa informação no futuro», disseram os investigadores do estudo de 2014.
Escrever sobre um tópico também ajuda os alunos a processar a informação a um nível mais profundo. Responder a perguntas de escolha múltipla ou de resposta curta pode ajudar a recuperar informação factual, mas registar os pensamentos no papel ajuda os alunos a avaliar ideias diferentes, levando-os a ponderar a importância de cada uma e a considerar a ordem em que devem ser apresentadas, escrevem Graham e os seus colegas. Ao fazê-lo, os alunos podem estabelecer novas conexões entre ideias, conexões que podem não ter estabelecido quando apreenderam a informação inicialmente.
UMA FERRAMENTA METACOGNITIVA
Os alunos acreditam, frequentemente, que compreenderam um assunto, mas se lhes for pedido para escreverem sobre ele e para o explicarem, podem ser reveladas lacunas na compreensão. Uma das estratégias de escrita mais eficazes que Graham e os seus colegas descobriram foi o recurso à metacognição, em que é pedido aos alunos não apenas para recuperarem informação, mas também para aplicarem o que aprenderam em contextos diferentes, refletindo sobre os múltiplos ângulos de uma opinião ou fazendo previsões baseadas no que sabem. Por exemplo, em vez de apenas lerem sobre os ecossistemas nos manuais escolares, os alunos podem escrever sobre o impacto que eles próprios causam, analisando a quantidade de lixo que o seu agregado familiar produz ou o impacto ambiental da produção dos alimentos que consomem.
5 ESTRATÉGIAS DE ESCRITA PARA UTILIZAR EM QUALQUER DISCIPLINA
Eis uma variedade de ideias que os professores partilharam com a Edutopia nos últimos anos sobre o modo de incorporar a escrita numa grande variedade de disciplinas.
Diários «Pergunto-me»: Na escola primária de Crellin, em Oakland, Maryland, os professores encorajavam os alunos a fazerem perguntas, através da atividade «Pergunto-me», promovendo a aprendizagem para além da sala de aula. Depois da visita a um celeiro e um jardim locais, por exemplo, Dave Miller apercebeu-se de que as perguntas dos seus alunos do 5.º ano sobre animais e plantas ultrapassavam em muito o tempo que ele tinha para lhes responder; por isso, pediu-lhes para escreverem sobre o que não tinha ficado claro para eles ou sobre curiosidades, o que o ajudou a planificar futuras aulas e experiências.
«Se eles não se perguntam “Como poderíamos sobreviver na Lua?” esse assunto nunca será explorado», disse Dana McCauley, a diretora de Crellin. «Mas isso não significa que devam parar de fazer perguntas, porque a interrogação leva ao pensamento fora da caixa, desenvolvendo o espírito crítico. É ao tentarem perceber e ao refletirem sobre o que estão a fazer, que tudo se associa. É aqui que toda a aprendizagem acontece, onde todas as conexões começam a ser feitas.»
Diários de viagem: Todos os alunos na Normal Park Museum Magnet, uma escola básica com 3.º ciclo, em Chattanooga, Tennessee, criaram um diário de viagem para registar as suas aprendizagens. Estes diários incluíam não apenas gráficos, desenhos e organizadores gráficos, mas também enunciados escritos que refletem a aprendizagem dos alunos relativamente a um assunto.
Quando o professor do 5.º ano Denver Huffstutler iniciou uma unidade sobre ciências da terra, pediu aos alunos para se imaginarem exploradores à procura de um novo mundo com vida sustentável. Nos seus diários de viagem, os alunos mantiveram registo de tudo o que estavam a aprender, desde o impacto de catástrofes provocadas pelo Homem até aos seus desenhos e cálculos para um foguetão tripulado capaz de atingir planetas distantes.
Atividades informais de escrita:
A escrita pode assustar, por isso os professores da Escola University Park Campus recorreram a atividades informais de escrita, diariamente, para dar voz aos alunos, promover a sua autoestima e competências de pensamento crítico. Uma estratégia utilizada em toda a escola, em todas as disciplinas.
«O mais importante para mim é que não existe censura e as atividades não são demasiado estruturadas», disse o professor de ciências do 7.º ano, James Kobialka. «Trata-se de eles registarem as suas próprias ideias, e depois serem capazes de interagir com essas ideias, alterá-las e revê-las se não estiverem corretas.»
Por exemplo, quando os alunos de Kobialka estavam a aprender sobre a conservação da massa, não começou por definir o conceito, mostrou-lhes uma imagem e perguntou-lhes «O que notam sobre os átomos de ambos os lados? Como podem explicar isso?». Os alunos anotaram as suas observações, e a turma chegou a uma definição. «A partir daí», disse o professor, «depois de se chegar a um consenso, peço a alguém para escrever no quadro e iremos falar dos conceitos-chave.»
Revistas criadas por alunos:
Na aula de álgebra de Alessandra King, os alunos criaram uma revista com dezenas de artigos sobre a aplicação da matemática ao mundo real. Para cada artigo, os alunos selecionaram uma fonte primária ̶ um artigo da revista Scientific American, por exemplo ̶ leram-no com atenção e escreveram um resumo. Os alunos escreveram sobre uma grande variedade de assuntos, desde o método Gerrymandering a fractais nos quadros de Jackson Pollock, até às capas de invisibilidade.
«Uma escrita eficaz aclara e organiza os pensamentos, e o ritmo lento da escrita é propício à aprendizagem, porque permite que os alunos raciocinem com atenção para se certificarem de que estão certos antes de proferirem os seus pensamentos», escreveu King. «Os estudos demonstraram que a escrita é essencial especificamente para as aulas de matemática; por exemplo, parece que a capacidade de um aluno explicar os conceitos por escrito está relacionada com a capacidade de os compreender e aplicar.»
Escrita criativa:
Os ex-professores Ed Kang e Amy Schwartzbach-Kang incorporaram a narração e a escrita criativa nas aulas de ciências que integram os programas OTL (Ocupação de Tempos Livres). Por exemplo, pediram aos alunos para imaginarem uma criatura que pudesse viver num habitat local, o rio Chicago, no caso. De que cor seria? Que características o ajudariam a sobreviver e a defender-se? Como caçaria as suas presas? Os alunos escreveram uma história sobre a criatura que imaginaram, combinando conceitos de ciências com a narrativa criativa.
«Há dados científicos que sustentam que se devem usar histórias para ajudar as crianças a envolverem-se com o conteúdo e a criarem significado pessoal», explicou Kang, que tem um doutoramento em neurociências. «Ouvir factos estimula principalmente as duas áreas do cérebro de processamento da linguagem. Contudo, ao ouvirmos uma história, partes adicionais do cérebro são ativadas; zonas que envolvem os nossos sentidos e movimentos motores ajudam os ouvintes a “sentir” as descrições.»
O artigo «Porque é que os alunos devem escrever em todas as disciplinas» foi originalmente publicado no sítio Edutopia. Texto traduzido livremente a partir do inglês.
Referência
Terada, Youki (2021). Why Students Should Write in All Subjects. https://www.edutopia.org/article/why-students-should-write-all-subjects
Outubro é o Mês Internacional da Biblioteca Escolar (MIBE), uma celebração anual da existência e do papel das bibliotecas escolares. Em Portugal, o Dia da BE assinala-se a 25 de outubro. Neste ano, o tema da MIBE é "Contos de fadas e contos tradicionais de todo o mundo".
Atividades
Contacto com escritores
Aos alunos do 1.º ciclo foi proporcionado contacto com os escritores Pedro Seromenho
e Estefânia Surreira, uma atividade colaborativa entre a BE e a Câmara Municipal.
Divulgação do fundo documental
As Bibliotecas escolares do agrupamento celebraram o Halloween, aproveitando a ocasião para divulgar o fundo documental alusivo a esta temática.
Se gostam deste género de literatura, venham disfrutar destes terríficos exemplares!
Inglês
5.º ano
Diverte-te a resolver exercícios sobre os números cardinais. Clica aqui e aprende os números até cem. Neste jogo de ligação aplica os números até dez. Nesta quiz escreve os número de 10 a 20.
O Outono é...
Deixem aqui, na caixa dos comentários a vossa opinião sobre o outono, escrevendo algumas frases ou um pequeno poema.História do Cortador de Pedra
Agora que lemos esta história, diverte-te a resolver estas atividades.
*Ordenação da história por imagens: https://learningapps.org/watch?v=pgv2oa7k322
*Jogo de memória: https://www.educaplay.com/game/9342834-o_cortador_de_pedra.html
*Ordenação da história: https://learningapps.org/watch?v=pu89uyj2a22
*Sopa de letras: https://www.educaplay.com/game/9342727-o_cortador_de_pedra.html
*Crucigrama: https://www.educaplay.com/game/9342741-o_cortador_de_pedra.html
Fase Intermunicipal
No dia 23 de abril, o agrupamento participou na fase intermunicipal da 14.ª edição do Concurso Nacional de Leitura organizada pela biblioteca Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo.
Os nossos parabéns aos alunos que participaram nesta fase do concurso pelo empenho manifestado na leitura das obras selecionadas e na resolução da prova escrita.
Estudo do Meio
3.º ano
Clica [aqui] para consolidares os teus conhecimentos sobre as formas de relevo.
O livro é...
Português
6.º ano
Clica [aqui] para acederes a uma ficha de verificação de leitura da obra de Maria Alberta Méneres, Ulisses.
Atividades
Pré-escolar e 1.º ciclo
Para celebrar a leitura, a biblioteca escolar organizou um conjunto de atividades para os alunos destes níveis de ensino.
No pré-escolar e nas turmas sedeadas na Vermiosa, Reigada e Escalhão, foi explorada a história O Sapo no Inverno, enquanto, nas do 1.º ano, "Corre, corre, cabacinha", e, nas do 2.º, "O pinto borrachudo". Quanto ao 3.º, foi abordado "O mercador de coisa nenhuma", e, no 4.º, "O Gigante Egoísta".
A par da leitura destas histórias, foi criado um conjunto de recursos, recorrendo a aplicações como Educaplay e Google Forms, para as explorar.
21 de Março
Para apreciar alguns poemas escritos por poetas portugueses, clique [aqui] para os ouvir na voz de grandes cantores.
Atividades
Para comemorar a Semana da Leitura, em colaboração com o Departamento de Línguas, alguns alunos começaram por selecionar um poema/texto e, depois, efetuaram a gravação da sua leitura.
Outros optaram pela divulgação do seu livro preferido, apelando à sua leitura. Para ver os resultados desses trabalhos, clique [aqui] e [aqui].
Fase de Escola
Parabéns aos vencedores e um grande agradecimento a todos os participantes!
Mês de março
Semana da Leitura e Dia Mundial da Poesia
Ler é...
Português
8.º ano
Para aplicar os teu conhecimentos sobre as orações subordinadas adverbiais, clica [aqui] para resolveres alguns exercícios.