quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Desafio Dia Europeu das Línguas - SOLUÇÃO

1 - b - Actualmente, existem na Europa cerca de 225 línguas nativas, que representam cerca de 3% das línguas faladas no planeta.

2 - d - De acordo com dados do ano 2000, existiam no mundo 6809 línguas, faladas em 228 países. Este número inclui 114 línguas gestuais.

3 - a - No ano 2000, o número de falantes de mandarim roçava os 885 milhões.

d - a - O italiano é a língua materna de cerca de 16% da população europeia. O castelhano e o português europeu são a língua materna, respectivamente, de 11% e 3% da União Europeia.

5 - b -

6 - c - O português é falado por cerca de 200 milhões de habitantes, constituindo a terceira língua europeia mais falada no mundo.

7 - a - A maior parte das línguas europeias socorre-se do alfabeto romano. Usam a escrita cirílica o russo e outras línguas eslavas, enquanto o grego,  o arménio, o geórgio e o yiddish possuem os seus próprios dialectos.

8 - c - Este número justifica-se pelo facto de em diversos países europeus existirem línguas minoritárias. Por exemplo, em Portugal existe o mirandês.

9 - a - Na Ásia, falam-se 33% do número total de línguas do mundo.

10 - c - Determinados especialistas afirmam que cerca de metade das línguas mundiais desaparecerá durante o presente século.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Gala Lisboa Ginásio Clube

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Dia Europeu das Línguas

          O Dia Europeu das Línguas foi criado durante o Ano Internacional das Línguas, no ano de 2001.
          Assim, anualmente, o dia 26 de Setembro passou a ser uma forma de juntar as pessoas, através da Europa inteira, na celebração da diversidade linguística, riqueza inestimável da Humanidade.

          Aproveita a caixa de comentários e deixa uma frase que ilustre a importância que tem a aprendizagem das línguas em geral e das línguas estrangeiras em particular.

          Além disso, resolve o desafio que te colocámos na barra lateral deste «blog», adaptado do sítio do Instituto Camões.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Pensamentos

«A Ratoeira», Agatha Christie

A Ratoeira, Agatha Christie (adaptação teatral brasileira)

Escritor do mês (Set. 2010)

           A escritora do mês de Setembro dá pelo nome de Agatha Christie, conhecida em todo o mundo pelos seus romances de mistério / policiais. Nascida Agatha May Clarissa Miller, a 15 de Setembro de 1890, em Devon, Inglaterra, era a mais nova de três filhos de uma família conservadora. Foi educada em casa por uma governanta e tutores, num regime de reclusão imposto pela mãe, não tendo frequentado qualquer escola pública durante muito tempo. Para ocupar o seu imenso tempo livre, a jovem Agatha inventava jogos procurando manter-se ocupada e, por ser bastante tímida, dedicou-se à música primeiro e depois à escrita para se expressar e comunicar.
          Com vinte e quatro anos, contraiu matrimónio com Archibald Christie, um piloto de aviões que participou na Primeira Guerra Mundial. Nesse espaço de tempo, a jovem Agatha ajudou a minorar o sofrimento dos combatentes no papel de enfermeira. Foi durante esse período em que trabalhou num hospital que lhe surgiu a ideia de escrever um romance com um detective como personagem central: Hercule Poirot. A obra demorou cerca de um ano a escrever, mas só foi publicada em 1920. O seu título original é The Mysterious Affair at Styles. Além dessa ocupação, trabalhou igualmente numa farmácia. Terá sido mero acaso o facto de muitos dos seus romances terem como arma do crime o uso de veneno(s)?
          Agatha Christie divorciou-se do primeiro marido em 1928, tendo casado dois anos depois com Sir Max Mallowan, um arqueólogo que conheceu durante uma viagem à Mesopotâmia e que lhe porporcionou, pela sua actividade profissional, a realização de viagens por diversos locais do mundo, alguns bastantes exóticos, que lhe forneceram material precioso para vários dos seus romances.
          Conhecida por «A Rainha do Crime» ou «Duquesa da Morte», escreveu mais de oitenta romances policiais, além de contos, pequenas histórias, dezanove peças de teatro e seis romances sob o pseudónimo de Mary Westmacott. Desde cedo, a sua obra alcançou um enorme sucesso, evidenciado pela tradução dos seus romances em diversas línguas e pelas vendas, que já ultrapassaram os quatro milhares de milhão, sendo apenas superada pela Bíblia e pela obra conjunta de William Shakespeare. Os seus protagonistas, além do já referido Hercule Poirot e do seu fiel amigo Hastings,  são Miss Jane Marple, Parker Pyne, Tommy e Tuppence Beresford, o Superintendente Battle, entre outros.
          Em 1971, foi agraciada com o título de Dama da Ordem do Império Britânico. A morte chegou a 12 de Janeiro de 1976, com a bonita idade de 85 anos, curiosamente a mesma que viu partir a sua filha Rosalind, originária do primeiro casamento.