quinta-feira, 21 de novembro de 2019

E-book Novelas do Minho


     . Autor: Camilo Castelo Branco
     . Ano de lançamento: 1875 - 1877
     . Género: Contos
     . Número de Páginas: 212
     . Formatos Disponíveis: EPUB - PDF
     . Idioma: Português Europeu

E-book A Viúva do Enforcado


     . Autor: Camilo Castelo Branco
     . Ano de lançamento: 1877
     . Género: Romance
     . Número de Páginas: 109
     . Formatos Disponíveis: EPUB - PDF
     . Idioma: Português Europeu

E-book Amor de Perdição


     . Autor: Camilo Castelo Branco
     . Ano de lançamento: 1862
     . Género: Romance
     . Número de Páginas: 155
     . Formatos Disponíveis: EPUB - PDF
     . Idioma: Português Europeu

Ensinar e aprender com o Twitter

Para capacitar as pessoas que usam o Twitter para que possam analisar criticamente os conteúdos que veem, no início da Semana Mundial de Alfabetização Midiática e Informacional 2019 da UNESCO, foi lançado este novo guia para educadores, chamado Ensinar e Aprender com o Twitter.
Fácil de ler, informativo e divertido, o guia tem o objetivo principal de ajudar os educadores a capacitar as gerações mais jovens com competências de alfabetização mediática, permitindo que façam as perguntas certas sobre conteúdos que encontram na internet e analisem criticamente as notícias e informações com as quais se envolvem.
O guia contém diretrizes de melhores práticas sobre alfabetização mediática da UNESCO e também uma lista de leitura com curadoria de especialistas em programas da UNESCO, cujo objetivo é orientar os educadores sobre a atual literatura de ensino sobre esse tópico.
Para garantir um amplo alcance global, ele será traduzido inicialmente para nove idiomas: inglês, francês, espanhol, alemão, português, árabe, japonês, sueco e hindi, com plano futuro de traduzi-lo para outras línguas.
Também distribuiremos o guia para as escolas, alavancando nossas parcerias em todo o mundo, por exemplo, via rede de ONGs relevantes da UNESCO, agências estaduais de educação e a rede europeia de Centros de Internet Segura.
Esses esforços complementam diretamente o nosso processo de desenvolvimento de políticas sobre desinformação - e mais especificamente a abertura de um novo período de comentários públicos, quando você poderá dar opinião sobre as próximas políticas que adotaremos para combater a mídia sintética e manipulada em nosso serviço.
 
Sala de aula digital
O guia também contém dicas para educadores e pais que desejam descobrir os benefícios do uso do Twitter como uma ferramenta de aprendizagem na sala de aula ou em casa, oferecendo uma combinação útil de teoria, planos de aula e estudos de caso.
A partir de uma visão holística do que significa ser um bom cidadão digital, o manual também contém seções sobre segurança online e a respeito de como educadores podem lidar com o cyberbullying e aprender a controlar sua pegada digital. Veja mais detalhes aqui.

Referência: Twitter e UNESCO lançam guia de alfabetização midiática e informacional. (2019). Blog.twitter.com. Retrieved 3 November 2019, from https://blog.twitter.com/pt_br/topics/company/2019/twitter-e-unesco-lancam-guia.html


Camilo Pessanha | 1867-1926


Escreveu poemas e sonetos singulares como a sua vida. Camilo Pessanha é considerado "o representante mais genuíno do simbolismo" em Portugal. Em Macau cumpriu um exílio voluntário de quase 30 anos por causa, dizem, de um desgosto de amor.

Por um amor não correspondido desterrou-se em Macau durante quase 30 anos. Ana de Castro Osório recusou o seu pedido de casamento, mas foi ela quem  cuidou de editar “Clepsidra”, o livro de poesia que o imortalizou.
Camilo não se preocupava em guardar o que escrevia em papel, antes tinha os poemas de cor e os ditava quando era preciso. Na sua “poesia de imagens” há uma melodia de palavras, um encontro entre estados de alma e musicalidade, um ritmo de sons perceptível na leitura. A sua obra  “é o fruto mais puro e sazonado do Simbolismo português”. Os poemas mais antigos que se conhecem são “Lúbrica” de 1885 e, “Caminho” de 1887. Depois da sua morte, foram publicados ensaios seus sobre a cultura oriental num volume intitulado “China”.
Camilo Pessanha (1867-1926), doutor formado na faculdade de Direito em Coimbra, foi professor, advogado e redator de jornais em Macau. A adaptação à pequena colónia portuguesa não foi fácil, com o tempo conseguiu  desenvolver uma paixão pela arte e literatura chinesas. Aprendeu a falar cantonense, traduziu poemas da dinastia Ming  e foi um colecionador de arte oriental que veio a doar ao estado português.
De Camilo diz-se que se deixou cair no vício do ópio, que a sua figura impressionava pela magreza, pelas barbas negras e um certo olhar febril, que tinha a saúde fraca e medo da morte. Por duas vezes voltou a Portugal para tratar-se. Mas o poeta que escreveu  “eu vi a luz em um país perdido, a minha alma é lânguida e inerme” morreu na sua Macau, que um dia chamou “o chão antipático do exílio”.

ReferênciaCamilo Pessanha, um poeta ao longe. (2019). Camilo Pessanha, um poeta ao longe. Retrieved 9 November 2019, from http://ensina.rtp.pt/artigo/camilo-pessanha-1867-1926/

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Educar para o Pensamento Crítico na Sala de Aula - Planificação, Estratégias e Avaliação

Download | 2019 |
Esta obra constitui um recurso para a dinamização do pensamento crítico dos alunos. Destinado a professores de todos os níveis de ensino, apresenta fundamentação teórica, planificação e estratégias de aprendizagem e avaliação.

Tim Kenyon
Professor e Investigador na Brock University (Canadá)
O ensino do pensamento crítico é uma espécie de enigma. Por um lado, é um dos elementos mais exigidos no mundo educacional, com uma rara convergência entre políticos, comentadores, ativistas sociais, grandes organizações empresariais e os próprios educadores, que concordam que as competências de pensamento crítico são uma necessidade pedagógica urgente para a prosperidade económica, social e cultural. Por outro lado, nunca os educadores foram tão explícitos ao afirmar que já promovem as competências de pensamento crítico nos seus programas e nas suas práticas. Desde o jardim de infância ao ensino superior, na formação académica ou vocacional, apenas precisamos de olhar para os currículos e para as descrições das disciplinas para verificar que todos estão a ensinar o pensamento crítico.
Como podemos precisar de forma tão “desesperada” de algo que todos já estão a fazer?
O problema é, em parte, a falta de clareza sobre o que se entende por ensino do pensamento crítico. Por que razão os professores não haveriam de considerar que o ensino inclui o pensamento crítico quando, no sentido mais amplo, as competências de raciocínio crítico são apenas competências de raciocínio, ponto final? Os aspetos interessantes e difíceis do pensamento crítico relacionam-se com o modo como competências e atividades de raciocínio que pareceriam bastante básicas de outra forma se interligam, como se ativam em rede nos momentos certos, como podem ser transformadas em atividades reflexivas e como podem ser relacionadas com as respostas sociais e emocionais apropriadas para serem eficientes quando ativadas. Por exemplo, a aritmética está entre o conjunto de competências de pensamento crítico, no sentido de que muitas vezes é preciso usar a aritmética elementar para pensar de modo crítico. Isso significa que apenas ensinar aritmética é ensinar o pensamento crítico? Se lhe atribuirmos esse significado, então como é que percebemos um défice mundial de pensamento crítico, quando competências como a numeracia são ensinadas de forma universal? [...]

Referência: Lidel, G. (2019). Educar para o Pensamento Crítico na Sala de Aula - Planificação, Estratégias e Avaliação. Issuu. Retrieved 12 November 2019, from https://issuu.com/lidel/docs/9789896930929_educar_para_o_pensame