quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Ana Beatriz Santos: O contacto entre culturas e a sua importância para a formação das pessoas

  Expressão Escrita


    No âmbito da comemoração desta efeméride, na disciplina de Português, os alunos das turmas do 9.º ano escreverem textos subordinados ao tema O contacto entre culturas e a sua importância para a formação das  pessoas.


Todos os países possuem culturas diferentes e não é isso que os faz ser melhores ou piores, torna-os, isso sim, mais ricos, pois a riqueza está na diversidade.
Em cada país, as pessoas têm uma maneira própria de vestir, tradições, crenças e hábitos alimentares diferentes. Eu acho que se cada um de nós se importasse em conhecer diferentes culturas iríamos crescer mais como pessoas e tornar-nos-íamos, por exemplo, mais tolerantes.
Considero que seria muito interessante conhecer as diferentes culturas, viajando para os sítios de onde elas são originárias, assim teríamos um contacto mais profundo com as pessoas e isso seria muito enriquecedor.

Ana Beatriz Santos - 9.º A


Simão Branquinho: O contacto entre culturas e a sua importância para a formação das pessoas

 Expressão Escrita


    No âmbito da comemoração desta efeméride, na disciplina de Português, os alunos das turmas do 9.º ano escreverem textos subordinados ao tema O contacto entre culturas e a sua importância para a formação das  pessoas.


Na minha opinião, o contacto entre culturas é um dos aspetos mais importantes na nossa formação como pessoas.
Uma boa pessoa, uma pessoa bem formada e realizada, é uma pessoa que se conhece bem a si mesma e que conhece bem o mundo à sua volta. Ora, isto implica que também conheça diversas culturas. O mundo é vasto, com uma enorme variedade de climas, de terras e de pessoas, condições que influenciam todas as culturas. Obviamente, não acho que alguém tenha de as conhecer todas, mas tomar conhecimento de algumas não é prejudicial para ninguém.
A meu ver, os problemas de racismo e xenofobia, no mundo, poderiam diminuir com o conhecimento de outras culturas.
Mas, o conhecimento não é tudo. Uma pessoa pode conhecer todas as culturas do mundo, mas nunca ter contactado com nenhuma. Pode saber tudo sobre um país, sem nunca lá ter ido. Pode conseguir comunicar em diversas línguas, mas nunca ter falado com ninguém que não fale a sua língua materna.
Felizmente, não estamos limitados ao país em que nascemos. Podemos sempre ir visitar outros países e, com isso, conhecer outras culturas. Com tantas opções turísticas, vale sempre a pena visitar, pelo menos, um país diferente. Esta minha opinião até é comprovada pelo elevado número de países em que o seu principal negócio é o turismo.
O mundo é vasto, com uma diversidade climática, geográfica, demográfica e, consequentemente, cultural. Porque não visitar e aprender um bocadinho mais sobre este Planeta Azul a que chamamos Terra?

Simão Branquinho - 9.º A

Escritor do Mês

 Maria Alberta Menéres

    Na biblioteca da Eb2, Maria Alberta Menéres foi a escritora selecionada para dar cumprimento à atividade denominada Escritor do Mês.

    Maria Alberta Menéres nasceu em Vila Nova de Gaia a 25 de agosto de 1930 e faleceu a 15 de abril de 2019, em Lisboa.

    A sua atividade distribuiu-se por várias áreas: foi produtora do Departamento de Programas Infantis e Juvenis da RTP, tradutora, diretora de publicações especializadas sobre a infância e a adolescência, mas a que a tornou conhecida foi a de escritora, nomeadamente como autora de literatura infantil e de ficção juvenil.

                            Boas Leituras!!!

Escritor do Mês

 José Saramago

    No mês de novembro, José Saramago foi selecionado para figurar na atividade designada Escritor do Mês, uma vez que, no dia 16 do mesmo, Saramago completaria 100 anos de idade.

    José Saramago nasceu em 1922, na Azinhaga, no concelho da Golegã, e faleceu a 18 de junho de 2010, na ilha espanhola de Lanzarote.

    Foi o primeiro - e único até ao momento - escritor de língua portuguesa a ser agraciado com o Prémio Nobel da Literatura, em 1998 (sabes quem foi a outra figura portuguesa a vencer um Nobel?).

    A sua primeira obra foi Terra do Pecado (1947), a que se seguiram muitas outras: Jangada de Pedra (1986), Memorial do Convento (1982), O Ano da Morte de Ricardo Reis (1984), Ensaio sobre a Cegueira (1996), etc.