Solução do desafio do mês de Fevereiro...
António Caetano de Abreu Freire Egas Moniz nasceu em Avanca a 29 de Novembro de 1874 e faleceu em Lisboa, a 13 de Dezembro de 1955. Foi um médico neurologista, investigador, professor, político e escritor português.
Formou-se em Medicina na Universidade de Coimbra, onde começou por ser lente substituto, leccionando as áreas de anatomia e fisiologia. Em 1911, foi transferido para a recém-criada Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, onde foi ocupar a cátedra de neurologia na qualidade de professor catedrático. Reformou-se em Fevereiro de 1944.
Em 1950, foi fundado, no Hospital Júlio de Matos, o Centro de Estudos Egas Moniz, do qual se tornou presidente. O Centro de Estudos foi transferido, em 1957, para o serviço de Neurologia do Hospital de Santa Maria, onde ainda hoje subsiste, compreendendo, entre outros, o Museu Egas Moniz, espaço em que está patente uma reconstituição do seu gabinete de trabalho contendo as peças originais, vários manuscritos, etc.
Ega Moniz contribuiu decisivamente para o desenvolvimento da medicina, ao conseguir pela primeira vez dar visibilidade às artérias do cérebro. A Angiografia Cerebral, que descobriu após longas experiências com raios X, tornou possível localizar doenças colmo as neoplasias, os aneurismas, as hemorregias e outras mal-formações no cérebro humano e abriu novos caminhos para a cirurgia cerebral. As suas descobertas clínicas foram reconhecidas pelos grandes neurologistas da época, que admiravam a acuidade das suas análises e observações.
A sua consagração ocorreu em 1949, ano em que foi galardoado com o Prémio Nobel da Fisiologia ou Medicina, galardão esse partilhado com Walter Rudolf Hess.
Em 1950, foi fundado, no Hospital Júlio de Matos, o Centro de Estudos Egas Moniz, do qual se tornou presidente. O Centro de Estudos foi transferido, em 1957, para o serviço de Neurologia do Hospital de Santa Maria, onde ainda hoje subsiste, compreendendo, entre outros, o Museu Egas Moniz, espaço em que está patente uma reconstituição do seu gabinete de trabalho contendo as peças originais, vários manuscritos, etc.
Ega Moniz contribuiu decisivamente para o desenvolvimento da medicina, ao conseguir pela primeira vez dar visibilidade às artérias do cérebro. A Angiografia Cerebral, que descobriu após longas experiências com raios X, tornou possível localizar doenças colmo as neoplasias, os aneurismas, as hemorregias e outras mal-formações no cérebro humano e abriu novos caminhos para a cirurgia cerebral. As suas descobertas clínicas foram reconhecidas pelos grandes neurologistas da época, que admiravam a acuidade das suas análises e observações.
A sua consagração ocorreu em 1949, ano em que foi galardoado com o Prémio Nobel da Fisiologia ou Medicina, galardão esse partilhado com Walter Rudolf Hess.
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