Sinal dos tempos? Reconhecimento da importância que a China tem vindo a ganhar na cena internacional? Ou tão-só o reconhecimento do talento literário?
Mo Yan, pseudónimo literário de Guan Moye, tornou-se hoje o segundo «filho» da China a ser galardoado com o Nobel da Literatura.
De acordo com a Academia Sueca, o escrito, de 57 anos, consegue conjugar «com realismo alucinatório, lendas, históricas e elementos contemporâneos.».
A sua única obra publicada em Portugal, em 2007, intitula-se Peito grande, ancas largas, editada pela Ulisseia.
De acordo com a Academia Sueca, o escrito, de 57 anos, consegue conjugar «com realismo alucinatório, lendas, históricas e elementos contemporâneos.».
A sua única obra publicada em Portugal, em 2007, intitula-se Peito grande, ancas largas, editada pela Ulisseia.
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