sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

Mural de escrita

Outono


    O mural de escrita dedicado ao outono encheu-se de mensagens que os alunos redigiram nos seus tempos livres. Recebeu ainda os trabalhos alusivos à época criados na disciplina de Português Língua Não Materna por um aluno ucraniano.

A lagartinha muito comilona


    As turmas do pré-escolar, na sala de aula, leram e exploraram o livro A lagartinha muito comilona.

    Após a leitura, foram executados trabalhos de expressão plástica, para concretizar mais uma atividade de leitura orientada no âmbito do Projeto Escola a Ler.

    A lagartinha muito comilona é uma obra da autoria de Eric Carle e conta a história de uma pequena lagartinha que, numa bela manhã de domingo, estava tranquilamente no interior do ovo quando este subitamente eclodiu.


Apresentações orais do 9.º ano


     Ao longo de muitos anos, a Escola desprezou a prática da comunicação oral, centrando as suas práticas, essencialmente, na competência escrita, quando, na realidade, quotidianamente usamos com muito mais frequência a língua oral do que a escrita, embora a explosão da Internet tenha diminuído o fosso.

    Saber falar bem com os outros, expressar ideias, opiniões e pontos de vista, fundamentá-los adequadamente é extremamente importante no contexto da vida contemporânea, cada vez mais relacionais.


    A Escola tem, por isso, de preparar os seus alunos para se expressarem oralmente e interagirem com os outros, em diversas circunstâncias, presentes e futuras: na escola, na família, na comunidade, na vida profissional.


    Assim, as turmas A e B do nono ano, na sala de aula da disciplina de Português, dando cumprimento ao estipulado no seu programa curricular e no documento Aprendizagens Essenciais, procederam às suas apresentações orais com base na leitura de livros requisitados na biblioteca escolar, no âmbito do Projeto Escola a Ler, nomeadamente da atividade "Vou levar-te comigo".

quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Dia Nacional da Cultura Científica

 

    No dia 24 de novembro, os alunos da turma CEF, no âmbito das disciplinas de Físico-Química e MEF e em articulação com a Biblioteca Escolar, assinalaram o Dia Nacional da Cultura Científica com uma pequena exposição de livros sobre esta temática e uma amostra de experiências.

    Relembramos que esta iniciativa, da qual se assinala o vigésimo quinto aniversário, foi criada por iniciativa do então Ministro da Ciência, José Mariano Gago, em homenagem ao divulgador de ciência, professor e poeta Rómulo de Carvalho, que nasceu nesta data. A biografia do autor foi divulgada em formato QR CODE.

Leitura orientada de "A Aia"

        As turmas do 9.º ano efetuaram, na sala de aula, a leitura do conto A Aia, de Eça de Queirós, tendo sido explorada cada uma das categorias da narrativa, os recursos expressivos, bem como a mensagem veiculada pelo texto.

    No final, resolveram um questionário de verificação de leitura criado pela professora bibliotecária, em colaboração com a docente de Português, usando o Google Forms.

    O resultado da atividade pode ser visto nas imagens aqui reproduzidas e que atestam também como é possível usar os meios tecnológicos mais básicos hoje ao nosso dispor para promover uma competência fundamental como é a leitura.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Projeto Escola a Ler: O Mercador de Coisa Nenhuma

 

    As turmas do 1.º ciclo da Vermiosa, Reigada e Escalhão e as do terceiro ano da EB1 de Figueira de Castelo Rodrigo deslocaram-se à biblioteca para concretizar uma atividade de leitura orientada, no âmbito do Projeto Escola a Ler.

    A escolha do livro recaiu sobre O Mercador de Coisa Nenhuma, de António Torrado. Como pré-leitura, foi indicado no mapa o local onde decorre a ação, bem como apresentadas algumas imagens com elementos que caracterizam o Egito e, ainda, a biografia do autor.

    Depois de explorados os elementos presentes na capa do livro, a professora bibliotecária efetuou a leitura, mantendo um diálogo permanente com a turma, de modo a assegurar a compreensão do texto e a adesão e participação de todos os alunos. No final, foi frisada a mensagem veiculada pela história lida.

    Posteriormente, acedendo ao blogue da biblioteca, os alunos resolveram exercícios de compreensão, de escrita e lúdicos, criados nas aplicações Educaplay e Learningapps, enquanto na sala de aula, com as docentes titulares de turma, resolveram uma atividade de pesquisa sobre o autor, orientada pela professora bibliotecária.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

Meninos de todas as cores

    A propósitos da comemoração do Dia Mundial dos Direitos das Crianças, as professoras da Vermiosa, Lourdes Farias e Sandra Galvão, docentes do pré-escolar e 1.º ciclo respetivamente, em colaboração com a terapeuta da fala, Gabriela Quadrado, efetuaram a leitura e exploração do livro O mundo de todas as cores, de Luísa Ducla Soares.

    A atividade inseriu-se na comemoração do Dia Mundial dos Direitos das Crianças e as suas promotoras procuraram ensinar aos alunos que, enquanto crianças, têm direitos.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Quiquiriqui


    As turmas do pré-escolar do Agrupamento deslocaram-se à biblioteca no dia 23 de novembro para assistirem à leitura orientada do livro Quiquiriqui, de Marisa Núñez.

    A sessão teve início com a exploração da capa da obra. De seguida, foi efetuada a leitura do livro pela PB, tendo sido sempre dada oportunidade aos alunos para a anteciparem através da exploração das imagens. No final da leitura, os alunos concluíram que é importante partilhar e cumprir a promessa feita.

    Depois, coloriram elementos como morangos, fatias de laranja e folhas para decorarem um bolo. Já na sala de aula, foi resolvida uma ficha cujo objetivo era identificar as personagens que participaram na história e resolver um jogo de memória disponibilizado no blogue da biblioteca escolar.

Leitura Orientada: A ovelhinha preta

    No dia 24 de novembro, a professora bibliotecária deslocou-se à sala do 1.º ano da EB1 de Figueira de Castelo Rodrigo para efetuar a leitura do livro A ovelhinha preta, de Elisabeth Shaw.

    A atividade teve início com uma breve apresentação da autora, seguida da exploração dos elementos paratextuais.

    Posteriormente, foi feita a leitura do texto pela professora bibliotecária, mostrando cada uma das páginas e as suas ilustrações, de modo a assegurar a atenção dos alunos e a compreensão da história.

    Terminada a leitura, foi resolvida uma atividade destinada a organizar as sequências narrativas e duas de expressão plástica.

    Por fim, os alunos resolveram um  jogo de memória criado na app Educaplay.


segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

A Fada Oriana

    Os alunos das turmas do 5.º ano, na disciplina de Português, exploraram o livro A Fada Oriana, de Sophia de Mello Breyner Andresen, disponibilizado pela biblioteca escolar.

    A leitura e exploração da obra foi feita na sala de aula, tendo sido abordados os elementos paratextuais, as várias categorias da narrativa e os recursos expressivos. O professor, através do diálogo e de questionários escritos, levou os alunos a fazer inferências devidamente justificadas.

Comemoração do Centenário do Nascimento de José Saramago

 

No dia 16 de novembro, assinalou-se o centenário do nascimento do prémio Nobel da Literatura, José Saramago, com diversas atividades: uma exposição - “Escritor do mês”, na biblioteca da Escola Secundária; visionamento e análise de uma curta-metragem, baseada na obra A Maior Flor do Mundo, no 7.º B, atividades orientadas pela professora Ascensão Pires; visionamento e exploração de um documentário sobre a vida e a obra do escritor e leitura de excertos da obra As Pequenas Memórias, no 9.º B, atividades orientadas pela professora Anabela Santos.

domingo, 4 de dezembro de 2022

Leitura Orientada do conto "A Aia"

 A Aia


Agora que já leste o conto "A Aia", responde a este questionário. Bom trabalho!!

quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Vou levar-te comigo

 Vou levar-te comigo

    No mês de novembro, as três turmas do 5.º e as duas do 6.º ano deslocaram-se à biblioteca, acompanhadas dos professores da disciplina de Português, para escolher um livro e, assim, dar continuidade ao projeto Escola a Ler, nomeadamente à atividade Vou levar-te comigo.

    Depois da professora bibliotecária ter explicado o já mencionado projeto, os alunos puderam requisitar um livro dentro de um conjunto selecionado pela mesma.  Dado que as obras requisitadas servirão para os alunos efetuarem as apresentações orais características da disciplina de Português, visionaram um guião com orientações sobre as regras a observar na realização das mesmas.

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Projeto Escola a Ler

 A castanha que tinha frio

Leitura Orientada

    As professoras Sandra e Lourdes exploraram, com os alunos do 1.º ciclo e do pré-escolar, num trabalho colaborativo, a história "A castanha que tinha frio". 

    Após a sua exploração, foi feito o mapa conceptual do Magusto e construídas caixas para as castanhas que foram assadas no final da atividade. 

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

terça-feira, 15 de novembro de 2022

Projeto Escola a ler

 Leitura Orientada

6.º A e B


    As turma A e B do 6.º ano, nas aulas de Português, já mergulharam nas aventuras do grande Ulisses.

     A viagem ainda agora começou,  mas será, sem dúvida, cheia de emoções e aprendizagem.

    Sabias que Ulisses, um herói grego muito corajoso e inteligente, de acordo com uma lenda, teria sido o fundador da cidade de Lisboa? Como é que tal aconteceu?

    Boas leituras!

domingo, 13 de novembro de 2022

Projeto Escola a ler

 Quiquiriqui

Leitura Orientada


    Agora que já conheces o Quiquiriqui, diverte-te com este jogo de memória.

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

Projeto Escola a Ler

       A girafa que comia estrelas

Leitura orientada


    As duas turma do 2.º ano da EB1, na biblioteca, ouviram a história contada pela professora bibliotecária. 

    A sua interpretação foi feita através de diálogo, tendo sido explorados os elementos paratextuais, as personagens, o espaço e  a mensagem veiculada.

    Para complementar a atividade, usando os tablets, os alunos resolver uma quiz, preencheram um texto com lacunas e um crucigrama.

    Já na sala de aula, resolveram uma atividade de pesquisa para preencherem o BI da Girafa e ainda trabalhos de expressão plástica.




Ariana Matias: O contacto entre culturas e a sua importância para a formação das pessoas

Expressão Escrita  


    No âmbito da comemoração desta efeméride, na disciplina de Português, os alunos das turmas do 9.º ano escreverem textos subordinados ao tema O contacto entre culturas e a sua importância para a formação das  pessoas.


O contacto entre culturas na nossa formação como pessoas é fundamental, pois permite-nos conhecer novas realidades e tomarmos consciência de que há outras formas de agir e de viver.
Ao contactarmos com pessoas diferentes, podemos observar modelos de vida diferentes, diversificar os nossos hábitos e alterar a forma como nos relacionamos. Isto pode ajudar-nos a mudar e corrigir certas atitudes incorretas. Interagir com pessoas de diferentes países pode também fazer-nos perceber como a vida é difícil, para eles ou para nós, para nos fazer dar valor ao que temos e às pessoas. Acho que o conhecimento de outras culturas ajuda-nos a fugir à rotina e a mudar as atitudes.
Por último, penso que deveríamos estar atentos ao mundo que nos rodeia, tentarmos ser o melhor que conseguirmos e mostrá-lo aos outros. É importante relacionarmo-nos, perguntarmos e aprendermos coisas diferentes.

Ariana Matias - 9.º A


Anamar Quelho: O contacto entre culturas e a sua importância para a formação das pessoas

Expressão Escrita 


    No âmbito da comemoração desta efeméride, na disciplina de Português, os alunos das turmas do 9.º ano escreverem textos subordinados ao tema O contacto entre culturas e a sua importância para a formação das  pessoas.


Na minha opinião, a comunicação e o contacto com outras culturas é muito importante para a nossa formação pessoal.
A partir da interação com povos possuidores de outras culturas, podemos retirar informações úteis para o nosso desenvolvimento psicológico. Ao lidarmos com pessoas diferentes, vindas de sítios diferentes, apercebemo-nos, por exemplo, das condições em que vivem as diversas populações e também das dificuldades que passam.
Além disso, podemos também adquirir conhecimentos sobre as religiões de cada povo, os deuses em que acreditam, as tradições que passam de geração em geração e também sobre a sua gastronomia.
Para além do enumerado, acresce ainda a possibilidade de podermos fazer, por exemplo, no nosso país ou até mesmo no estrangeiro, ações de solidariedade e voluntariado, com a finalidade de apoiar as pessoas mais carenciadas.
Concluindo, são infinitas as atividades que podemos realizar e vastíssimos os conhecimentos que podemos adquirir ao contactar com outras culturas, o que comprova a importância deste tipo de contacto.

Anamar Quelho - 9.º A

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Ana Beatriz Santos: O contacto entre culturas e a sua importância para a formação das pessoas

  Expressão Escrita


    No âmbito da comemoração desta efeméride, na disciplina de Português, os alunos das turmas do 9.º ano escreverem textos subordinados ao tema O contacto entre culturas e a sua importância para a formação das  pessoas.


Todos os países possuem culturas diferentes e não é isso que os faz ser melhores ou piores, torna-os, isso sim, mais ricos, pois a riqueza está na diversidade.
Em cada país, as pessoas têm uma maneira própria de vestir, tradições, crenças e hábitos alimentares diferentes. Eu acho que se cada um de nós se importasse em conhecer diferentes culturas iríamos crescer mais como pessoas e tornar-nos-íamos, por exemplo, mais tolerantes.
Considero que seria muito interessante conhecer as diferentes culturas, viajando para os sítios de onde elas são originárias, assim teríamos um contacto mais profundo com as pessoas e isso seria muito enriquecedor.

Ana Beatriz Santos - 9.º A


Simão Branquinho: O contacto entre culturas e a sua importância para a formação das pessoas

 Expressão Escrita


    No âmbito da comemoração desta efeméride, na disciplina de Português, os alunos das turmas do 9.º ano escreverem textos subordinados ao tema O contacto entre culturas e a sua importância para a formação das  pessoas.


Na minha opinião, o contacto entre culturas é um dos aspetos mais importantes na nossa formação como pessoas.
Uma boa pessoa, uma pessoa bem formada e realizada, é uma pessoa que se conhece bem a si mesma e que conhece bem o mundo à sua volta. Ora, isto implica que também conheça diversas culturas. O mundo é vasto, com uma enorme variedade de climas, de terras e de pessoas, condições que influenciam todas as culturas. Obviamente, não acho que alguém tenha de as conhecer todas, mas tomar conhecimento de algumas não é prejudicial para ninguém.
A meu ver, os problemas de racismo e xenofobia, no mundo, poderiam diminuir com o conhecimento de outras culturas.
Mas, o conhecimento não é tudo. Uma pessoa pode conhecer todas as culturas do mundo, mas nunca ter contactado com nenhuma. Pode saber tudo sobre um país, sem nunca lá ter ido. Pode conseguir comunicar em diversas línguas, mas nunca ter falado com ninguém que não fale a sua língua materna.
Felizmente, não estamos limitados ao país em que nascemos. Podemos sempre ir visitar outros países e, com isso, conhecer outras culturas. Com tantas opções turísticas, vale sempre a pena visitar, pelo menos, um país diferente. Esta minha opinião até é comprovada pelo elevado número de países em que o seu principal negócio é o turismo.
O mundo é vasto, com uma diversidade climática, geográfica, demográfica e, consequentemente, cultural. Porque não visitar e aprender um bocadinho mais sobre este Planeta Azul a que chamamos Terra?

Simão Branquinho - 9.º A

Escritor do Mês

 Maria Alberta Menéres

    Na biblioteca da Eb2, Maria Alberta Menéres foi a escritora selecionada para dar cumprimento à atividade denominada Escritor do Mês.

    Maria Alberta Menéres nasceu em Vila Nova de Gaia a 25 de agosto de 1930 e faleceu a 15 de abril de 2019, em Lisboa.

    A sua atividade distribuiu-se por várias áreas: foi produtora do Departamento de Programas Infantis e Juvenis da RTP, tradutora, diretora de publicações especializadas sobre a infância e a adolescência, mas a que a tornou conhecida foi a de escritora, nomeadamente como autora de literatura infantil e de ficção juvenil.

                            Boas Leituras!!!

Escritor do Mês

 José Saramago

    No mês de novembro, José Saramago foi selecionado para figurar na atividade designada Escritor do Mês, uma vez que, no dia 16 do mesmo, Saramago completaria 100 anos de idade.

    José Saramago nasceu em 1922, na Azinhaga, no concelho da Golegã, e faleceu a 18 de junho de 2010, na ilha espanhola de Lanzarote.

    Foi o primeiro - e único até ao momento - escritor de língua portuguesa a ser agraciado com o Prémio Nobel da Literatura, em 1998 (sabes quem foi a outra figura portuguesa a vencer um Nobel?).

    A sua primeira obra foi Terra do Pecado (1947), a que se seguiram muitas outras: Jangada de Pedra (1986), Memorial do Convento (1982), O Ano da Morte de Ricardo Reis (1984), Ensaio sobre a Cegueira (1996), etc. 

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Projeto Escola a Ler

Apresentações Orais

 Guião 


Clica aqui para encontrares orientações para efetuares uma apresentação oral.

Projeto Escola a Ler

 A Maior Flor do Mundo

Leitura Orientada


    As duas turmas do 4.º ano deslocaram-se à biblioteca para participarem numa atividade de leitura orientada, tendo por base o livro A Maior Flor do Mundo, desenhada no âmbito do projeto Escola a Ler.
    

    A sessão iniciou-se com a exploração dos elementos paratextuais do livro, tendo sido feita ainda uma breve resenha biográfica do autor e do ilustrador.


    De seguida, foi efetuada a leitura da obra pelos alunos das turmas e a sua interpretação através de diálogo. Por fim, responderam a um questionário para aferir a sua compreensão.


Vou levar-te comigo

 Projeto Escola a Ler

    Os alunos da turma C/D do 10.º ano deslocaram-se à biblioteca com a professora de disciplina de Português, colaborando, assim, no projeto Escolar a ler, mais concretamente na ação "Vou levar-te comigo".

    Deste modo, efetuaram a requisição das obras que serão usadas para dar cumprimento ao programa da referida disciplina. Aproveitando o ambiente da biblioteca, propício para a leitura, logo ali começaram a fruir do prazer da leitura.


segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Formação do utilizador

 Outubro, Mês Internacional das Bibliotecas Escolares

    Numa perspetiva de melhorar os serviços prestados pelas bibliotecas escolares do agrupamento, a professora bibliotecária promoveu, em outubro, Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, oito sessões destinadas a (in)formar os alunos dos 3.º, 5.º, 6.º e 7.º anos, com o objetivo de dar a conhecer o espaço, a sua organização e funcionamento, procurando tornar os utilizadores autónomos. Ainda foi frisada a sua importância enquanto espaço de trabalho e de estudo. Foi também divulgado o blogue e os seus recursos, bem como algumas atividades a desenvolver ao longo do ano.

    Como ponto de partida para as sessões com as turmas do 5.º ano, foi explorado o filme The fantastic flying books of Mr. Morris Lessmore e, com as turmas do 3.º ano, o livro A Fada Palavrinha e o Gigante das Bibliotecas. Para desenvolver a literacia digital, os alunos tiveram a oportunidade de resolver um quiz - usando a app Google Forms - e uma sopa de letras - na Educaplay.


Projeto Escola a Ler na Vermiosa

    Na sala da EB1 da Vermiosa, a docente titular da turma do 1. ciclo e a educadora da sala do pré-escolar dinamizaram uma atividade de leitura orientada. A seleção do livro recaiu sobre a obra A menina que não gostava de fruta, para assinalar o Dia Mundial da Alimentação.
    A leitura do livro foi efetuada pelos alunos do 1.º ciclo, tendo os do pré-escolar ouvido atentamente a mesma. A exploração da história foi feita pelas duas professoras através de diálogo, aproveitando para passar a mensagem da importância do consumo de fruta.

Projeto Escola a ler

 A girafa que comia estrelas

Leitura orientada


    Agora que lemos a obra, vamos divertir-nos a resolver algumas atividades:

 quiz;

texto com lacunas;

 crucigrama.


    Vamos saber mais sobre a girafa, clicando [aqui].

 

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

A Maior Flor do Mundo

     Depois de teres lido A Maior Flor do Mundo, uma obra escrita por José Saramago, o único escritor de língua portuguesa a ganhar o Prémio Nobel da Literatura, responde ao questionário que te propomos sobre o texto, clicando no link [questionário].

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Projeto Escola a Ler


    Entre os dias 27 e 31 de outubro, decorreu mais uma atividade que resultou de um trabalho colaborativo entre as professoras do pré-escolar e do primeiro ciclo que lecionam na escola da Vermiosa.

    A iniciativa teve o intuito de promover o gosto pela leitura e comemorar o Halloween. Assim, na sala de aula, os alunos tiveram acesso a diversos livros sobre esta temática, tendo sido explorado, em concreto, a obra A Estranha Visita, da autoria de Grácia Iglésias.

    As docentes começaram por abordar os elementos paratextuais do livro, procedendo, de seguida, à sua leitura. Através do diálogo / questionamento, foi assegurado que os alunos tinham compreendido a mensagem veiculada pelo mesmo. Por fim, dando asas à imaginação e à criatividade, decoraram a sala com trabalhos de expressão plástica alusivo à temática abordada.

segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Clube de Leitura

 1.ª Reunião

    No dia 26 de outubro, reuniu pela primeira vez o Clube de Leitura. Nesta sessão, os alunos inscritos foram convidados a ler a história intitulada "Uma vaca chamada Estrelinha", retirada do livro Meninos de Todas a Cores, de Luísa Ducla Soares.

    Efetuada a leitura dramatizada da mesma, os alunos partilharam as ideias-chave. Esta atividade inseriu-se na comemoração do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares. 



quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Júlio Dinis

 Escritor do Mês

    Para fomentar a leitura  e recordar Júlio Dinis,  na biblioteca da escola sede,  foram expostos os livros daquele que é considerado o criador do romance campesino.

    Júlio Dinis é o pseudónimo (um pseudónimo é um nome que alguns escritores «inventam» para publicar as suas obras) do escritor português Joaquim Guilherme Gomes Coelho. Ele nasceu a 14 de novembro de 1839, no Porto, e aí faleceu a 12 de setembro de 1871.

    Júlio Dinis ou, se preferires, Joaquim Coelho licenciou-se em Medicina, mas dedicou-se sobretudo à literatura. Não sei se tens conhecimento de que vários outros escritores portugueses eram também médicos, como, por exemplo, Miguel Torga, Fernando Namora ou Lobo Antunes.

    Alguns dos teus professores e ex-colegas da escola um pouco mais velhos estudaram obras de Júlio Dinis, como A Morgadinha dos Canaviais ou Uma Família Inglesa, livros que, entretanto, deixaram de fazer parte dos programas da disciplina de Português.

    Curiosidade: sabias que, na época em que A Morgadinha foi escrita(1868), as pessoas eram sepultadas nas igrejas? Se leres esta obra, vais perceber o rebuliço que aconteceu quando a lei passou a proibir estes enterros e obrigou a que fossem feitos em cemitérios.

quarta-feira, 26 de outubro de 2022

10 dicas para motivar os alunos a escrever


    Os alunos contam histórias naturalmente: sabemos disso quando chegam de manhã e nos contam o que lhes aconteceu ou quando levantam a mão no meio da aula de matemática para relatar o episódio do cão que fugiu na noite anterior. Então, porque é que alguns alunos ficam bloqueados ou sentem que não têm nada para dizer quando lhes pedimos para escrever? Existe, muitas vezes, um desfasamento entre a capacidade natural que as crianças têm para contarem histórias e as competências necessárias para as escreverem. Ao longo dos anos, estas estratégias têm ajudado os meus alunos que não gostam de escrever a sentirem-se mais confiantes.

 

Dicas para começar o processo da escrita

1. Os alunos precisam de tempo para escrever todos os dias.

    Qualquer competência nova precisa de ser praticada e a escrita não é exceção. Esta escrita diária deve ser encarada como prática e não deve ser avaliada. É importante permitir que os alunos façam as suas escolhas neste tempo para a «escrita livre». Pode optar-se por lhes mostrar uma apresentação de diapositivos com diferentes imagens que utilizam como trampolim para a escrita ou com uma série de sugestões/ ideias para poderem escolher. Neste tempo dedicado à escrita pode alternar-se entre um tópico pré-definido ou um tema livre.


2. Proporcione-lhes projetos de escrita com um objetivo e um público autêntico.

    Um projeto de escrita ganha mais significado quando se dirige a um determinado público para além do professor. Quando os alunos sabem que os seus textos têm um sentido e que alguém fora da sala de aula os vai ler, sentem-se motivados para escrever com mais clareza e criatividade de modo a transmitirem as suas ideias ao leitor. Isto pode adquirir ainda mais significado e ser mais eficaz se o leitor der uma resposta ou feedback.


3. Dê-lhes tempo para pensarem e conseguirem ter ideias.

    Alguns alunos investem muito tempo a organizar ideias, a planificar, a conceber imagens e a preparar-se para escrever. Contudo, para aqueles a quem as ideias para escrever não surgem com facilidade, este passo pode ser um problema. Durante o tempo que dedico ao brainstorming, gosto de apresentar categorias para os alunos inserirem as suas ideias e exemplificar com as minhas próprias.
    Por exemplo, se estamos a tentar recolher ideias para narrativas pessoais, posso organizá-las por categorias, como momentos embaraçosos ou histórias sobre mim e o meu cão. Listo as ideias, para serem usadas na narrativa que vou escrever, debaixo de cada categoria. Por fim, dou um exemplo de como transformaria uma dessas ideias numa história. As categorias podem ajudar os alunos a estruturar o texto e os meus exemplos servem-lhes de inspiração.
    No fim do tempo dedicado ao brainstorming, peço-lhes para deixarem os cadernos em cima das mesas (se se sentirem confortáveis para fazerem isso) e os colegas podem dar uma volta pela sala para verem as ideias uns dos outros. Isto também pode suscitar novas ideias.

4. Os alunos precisam de ver exemplos de boa escrita.

    Os alunos precisam de ver exemplos que mostrem a beleza da palavra escrita e o modo cuidadoso como os escritores escolhem as palavras para ajudar os leitores a criarem uma imagem nas suas mentes. Gosto de selecionar secções ou passagens de livros ilustrados, romances, leituras em voz alta, canções, poemas e revistas para partilhar com os alunos. Pode ser uma passagem que descreve algo ou uma metáfora utilizada para descrever duas coisas. Chamo a atenção para o que se destaca nestas passagens e dou oportunidade aos alunos de analisarem e partilharem as suas reflexões. À medida que o ano decorre, eles começam a partilhar as suas próprias seleções de boa escrita comigo e com a turma.


5. Ensine os alunos a utilizar ferramentas digitais.

    Existem muitas ferramentas disponíveis para os alunos: a extensão do Google Chrome Read&Write permite transformar o texto oral em texto escrito e ajuda os alunos a melhorarem os trabalhos escritos. Sítios para escrever histórias, como o Storybird, ajudam-nos a criarem as suas próprias histórias e a partilharem-nas com os outros. E há também muitos sítios, como o MindMup, que os ajudam a planificar a história. Também uso o Flip para permitir aos alunos que partilhem as suas histórias.


Dicas para editar e rever o texto


6. Priorize o conteúdo e a clareza; deixe as normas e a pontuação para mais tarde.

    A escrita é uma ferramenta que usamos para nos expressarmos, mas que pode ser assustadora para os alunos. Quando estes começam a escrever, é importante valorizar as suas ideias em vez de passarmos demasiado tempo focados nas normas e na pontuação.
    Nas fases iniciais, em vez de me focar em questões mais específicas, explico aos alunos que a escrita pode ser confusa e que pode ser difícil comunicar as nossas ideias com clareza, de modo a que o leitor as compreenda; portanto, o objetivo é escrever de forma clara e concisa.
    Depois de os primeiros esboços estarem completos, peço aos alunos para trabalharem de forma autónoma, com um colega ou com um professor, editando o texto de modo a torná-lo claro para o leitor. Este processo implica que, à medida que trabalham juntos, o aluno/professor leitor faça perguntas para se sentir esclarecido e o aluno que escreve edite o seu texto. Isto pode ocupar várias sessões. Quando o trabalho estiver claro, então está na altura de nos focarmos na pontuação, na gramática e na ortografia.

7. Os alunos precisam de conversar uns com os outros sobre o que escrevem.

    Falar sobre a escrita ajuda os alunos a exprimir opiniões e a desenvolver ideias. É importante dar-lhes tempo para conversarem sobre o que escrevem ao longo do processo de escrita. Na turma, ou em pequenos grupos, podem partilhar ideias, esboços, aspetos que estão a correr bem ou problemas que estejam a enfrentar.


8. Utilize os «consultórios de escrita» para orientar os alunos.

    Os «consultórios de escrita» são momentos em que é oferecida orientação individual aos alunos. Durante o tempo de funcionamento do «consultório», escolha um aspeto específico para ensinar, foque-se nele e faça-lhes perguntas  que sirvam para os orientar ou apresente-lhes um modelo que possam seguir enquanto trabalham de forma independente. Alguns alunos precisam de mais apoio, por isso um «consultório de escrita» pode ser o momento ideal para dar esse apoio diferenciado.

9. Enfatize que a escrita não é um trabalho fácil.

    Alguns alunos redigem um esboço e ficam felizes a dizer «Já acabei». É importante que os alunos saibam que escrever bem implica fazer vários esboços e requer muito tempo e esforço. De acordo com a minha experiência, a melhor forma de ensinar isto é mostrar-lhes como escrevemos os nossos próprios textos. Tenho sempre um rascunho quando acompanho os meus alunos, normalmente relacionado com a unidade que estamos a trabalhar. Ao terem a oportunidade de ver os rascunhos e revisões que são necessários até se chegar a uma versão final, a probabilidade de fazerem o mesmo sozinhos é maior.


10. Celebre!

    O mais importante de tudo é tirar algum tempo todos os dias e no final de cada unidade para celebrar de alguma forma. Pode destacar algo de que se tenha apercebido ou fazer uma festa no final de uma unidade. Escrever é uma tarefa pessoal e difícil, por isso merece ser celebrada! A minha forma preferida de celebrar é pedir aos alunos para se organizarem em grupos e deixar que cada um leia os seus textos aos restantes elementos. É sempre divertido ter umas guloseimas para acrescentar algo de especial ao momento.

 

Referência

O artigo «10 Tips for Motivating Reluctant Elementary and Middle School Writers», da responsabilidade de Cindy Bourdo, foi originalmente publicado no sítio Edutopia, a 23/08/2022. Texto traduzido livremente a partir do inglês.